A edição de hoje
Artigo exclusivo
Nigeriano de 29 anos terá guardado a cabeça da vítima em casa e pode mesmo tê-la conservado no frigorífico. Motivos do crime que vitimou homem de 34 anos ainda não são claros.
Os motivos que levaram Jonathan Uno, um estudante universitário de engenharia, de 29 anos, a matar e a decapitar um homem de 34, guineense, quarta-feira de madrugada na Baixa de Lisboa, ainda são uma incógnita para os investigadores da Polícia Judiciária (PJ), que têm indícios mas nenhum deles decisivo, adiantou ao CM fonte policial. Mas houve algo que não deixou de surpreender os experientes inspetores de homicídios de Lisboa: o assassino não só guardou a cabeça após a profanação do cadáver, como cuidou dela. A PJ apurou que o homem lavou a cabeça decapitada e pode tê-la guardado em casa num local que conservou o pedaço de corpo num dia de muito calor. Poderá ter sido num frigorífico, na mesma cozinha onde os inspetores acabaram por encontrar a faca que foi utilizada no homicídio e decapitação.
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