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Artigo exclusivo

Família revoltada com arquivamento de morte de aluna que embateu em porta de vidro de escola

Ministério Público determinou arquivamento do inquérito por inexistência de crime, mas familiares de Mariana não conseguem aceitar.

14 de abril de 2025 às 01:30

Mariana Santos Cruz morreu no ano passado, aos 16 anos, após embater com violência contra uma porta e ter ficado com um vidro de 15 centímetros de comprimento espetado no peito e que lhe perfurou o pulmão, na Escola Secundária de Seia. O Ministério Público concluiu que “a morte de Mariana teve causa acidental” e “determinou o arquivamento do inquérito por inexistência de crime”. A família não aceita a decisão e, ao CM, o padrasto garante que “ainda nenhum familiar superou a morte da adolescente”.

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