A edição de hoje
Artigo exclusivo
Os 49 arguidos, pertencentes às Forças Armadas e à GNR, foram condenados a penas suspensas de um ano e a pagar multas.
O Estado foi lesado em mais de 343 mil € num esquema fraudulento que visava a obtenção indevida de comparticipações na aquisição de material ótico, por parte dos subsistemas de saúde das Forças Armadas e da GNR. A fraude envolveu uma ótica de Rio Tinto, Gondomar, e os seus três responsáveis: pai e dois filhos. O processo contou com 800 beneficiários, militares e ex-militares, e consistia na sobrefaturação das vendas realizadas, bem como na faturação de produtos óticos com comparticipação, quando eram, afinal, adquiridos artigos não comparticipados - como óculos Ray Ban, Prada, Carrera e Vogue, faturados como se fossem graduados e prescritos por médicos.
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