A edição de hoje
MP vai poder usar entrevistas dadas na auditoria.
As gravações secretas das entrevistas que os gestores da Portugal Telecom (PT) deram à PricewaterhouseCoopers (PWC), no âmbito da auditoria, pedida pela própria PT, para saber de quem foi a responsabilidade do investimento ruinoso de 897 milhões de euros na Rioforte, empresa do Grupo Espírito Santo, vão ser usadas como prova na investigação do Ministério Público.
Segundo noticiou ontem o ‘Observador’, a autorização foi dada pelo Tribunal da Relação de Lisboa. Alguns dos testemunhos que vão ser analisados são os prestados por Henrique Granadeiro (presidente da PT), Zeinal Bava (presidente executivo), Luís Pacheco de Melo (administrador financeiro), Rafael Mora (administrador e representante da Ongoing), Joaquim Goes (administrador da PT e do BES) e João Melo Franco (líder da Comissão de Auditoria).
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