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Homem que morreu em confrontos com militar da GNR andava com facas e navalhas no bolso

Aniceto tinha o hábito de andar armado.

09 de dezembro de 2024 às 01:30
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Homem que morreu em confrontos com militar da GNR andava com facas e navalhas no bolso

Aniceto, o homem de 43 anos que morreu numa queda após esfaquear um militar da GNR que o impediu de assaltar um posto de combustíveis, este sábado, em Vila Real, andava sempre armado com “uma faca ou uma navalha que trazia no bolso e passava horas a espetá-las em postes e árvores”, disse este domingo ao CM um habitante de Varge, aldeia onde vivia com um irmão.

O morador, que não quer ser identificado, disse que a vida de Aniceto “não foi fácil”, pois sofria de esquizofrenia, era consumidor de drogas e esteve internado em Coimbra para fazer desintoxicação. Há quatro meses voltou à aldeia, onde era visto como “bom homem”, mas estaria “completamente descompensado”.

Segundo apurou o CM, Aniceto era levado muitas vezes pela GNR para tomar a medicação que, normalmente, recusava. “Ele não era ladrão, mas queria tabaco e isso as pessoas não lhe davam, ao contrário de comida, que lhe era oferecida sempre que ele pedia”. Aniceto tinha antecedentes criminais por tráfico de estupefacientes e ainda por incêndio, por ter tentado incendiar o carro da irmã, com quem cortou relações há alguns anos.

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