Arguido confessa morte acidental há dez anos, revela nome da vítima e mostra o local onde enterrou o corpo.
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Era o crime perfeito. Nunca houve qualquer pista sobre o desaparecimento de João Paulo Azevedo, de 35 anos, até que o homicida, de 54, não aguentou os remorsos e decidiu, no sábado de manhã, contactar a PJ do Porto e contar a sua versão de como matou o amigo e enterrou o corpo, em junho de 2008. Só agora as ossadas foram desenterradas.
Indicou o nome do morto e o local onde enterrou o cadáver, num terreno baldio, em Vermoim, Vila Nova de Famalicão, no sítio onde, segundo relata, o matou com um disparo acidental da caçadeira que lhe mostrava e que lhe queria vender.
No sábado à tarde, o assassino assistiu aos trabalhos de remoção do corpo - que ele próprio embrulhou em plástico antes de enterrar. Foi detido pela PJ e indiciado por homicídio e ocultação de cadáver. Esta segunda-feira, será presente a tribunal para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação.
Homicida arrependido desvenda mistério
"Estava a ver a CMTV e, com os dados que estavam a dar, tudo bate certo com o meu irmão, que está desparecido há 10 anos. Por isso, vim cá tentar saber mais", disse Luís Azevedo, irmão do desaparecido, junto ao local onde as ossadas foram encontradas. "A PJ já esteve em casa da minha mãe e levou uma amostra de saliva para confirmar com os exames que é mesmo o meu irmão, mas é quase 100% certo", disse este domingo.
Os restos mortais foram removidos para a morgue de Braga, onde vão ser autopsiados e alvo de exames de ADN para confirmar a identidade.
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