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Homicida quer visita conjugal

Paulo Silva pediu a um guarda que falasse com o diretor da cadeia.

05 de julho de 2015 às 15:39

Paulo Silva, preso preventivamente após matar, em abril, quatro familiares em Estela, na Póvoa de Varzim, tem três visitas frequentes: da namorada; e de dois amigos. Mas o homicida confesso também tem conhecimentos dentro da cadeia de Custoias – e até já pediu favores a um guarda prisional que conhece.

Ao que o CM apurou, nenhum dos pedidos de Paulo Silva foi aceite. Um deles terá sido no sentido de poder receber a companheira numa zona isolada dos outros reclusos, numa espécie de visita conjugal.

O favor especial, porém, não foi visto com bons olhos pelos guardas. A intenção do homem que matou a ex-mulher, os antigos sogros e o enteado nem sequer chegou ao diretor do estabelecimento prisional.

O arguido, preso desde abril, chegou a estar na ala de enfermagem da cadeia (ver caixa). Tudo para evitar confrontos com outros reclusos e a possibilidade real de cometer suicídio. Nas últimas semanas, porém, Paulo Silva tem-se mostrado mais sociável, inclusive com os presos – a quem até terá contado tudo o que fez.

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