Paulo Silva pediu a um guarda que falasse com o diretor da cadeia.
Paulo Silva, preso preventivamente após matar, em abril, quatro familiares em Estela, na Póvoa de Varzim, tem três visitas frequentes: da namorada; e de dois amigos. Mas o homicida confesso também tem conhecimentos dentro da cadeia de Custoias – e até já pediu favores a um guarda prisional que conhece.
Ao que o CM apurou, nenhum dos pedidos de Paulo Silva foi aceite. Um deles terá sido no sentido de poder receber a companheira numa zona isolada dos outros reclusos, numa espécie de visita conjugal.
O favor especial, porém, não foi visto com bons olhos pelos guardas. A intenção do homem que matou a ex-mulher, os antigos sogros e o enteado nem sequer chegou ao diretor do estabelecimento prisional.
O arguido, preso desde abril, chegou a estar na ala de enfermagem da cadeia (ver caixa). Tudo para evitar confrontos com outros reclusos e a possibilidade real de cometer suicídio. Nas últimas semanas, porém, Paulo Silva tem-se mostrado mais sociável, inclusive com os presos – a quem até terá contado tudo o que fez.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
o que achou desta notícia?
concordam consigo
Para usar esta funcionalidade deverá efetuar login.
Caso não esteja registado no site do Correio da Manhã, efetue o seu registo gratuito.