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Incêndio destrói armazém no complexo do Cachão

Fogo não pôs em causa qualquer posto de trabalho.

25 de setembro de 2013 às 08:50

O incêndio que deflagrou às 21h10 de ontem no complexo do Cachão, em Trás-os-Montes, foi dado como dominado às 06h23 desta quarta-feira, informou a Proteção Civil.

Segundo a página na internet da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), permaneciam àquela hora na fábrica de transformação de castanha em Mirandela (Bragança), 100 operacionais apoiados por 32 veículos.

Antes disso, às 05h00, segundo a ANPC, o incêndio estava confinado a um armazém - com milhares de toneladas de plástico para reciclagem - e decorriam trabalhos de rescaldo demorados devido à quantidade de material no interior da fábrica.

Segundo o administrador do complexo, como se trata só de um armazém, a empresa prevê apenas a perda do edifício e da matéria-prima, sendo que não está em causa qualquer posto de trabalho

Os responsáveis locais não tinham ainda ideia de como o fogo poderá ter começado e já comunicaram o caso à Polícia Judiciária para investigar.

O administrador garantiu à Lusa que "nunca tinha acontecido uma situação idêntica desde que o Cachão existe", ou seja, desde a década de 1960.

Perto de cem pessoas trabalham em mais de uma dezena de empresas instaladas no antigo Complexo Agroindustrial do Cachão (CAICA), que recebeu o nome da aldeia onde está instalado e foi durante largos anos o principal empregador da região, mas acabou por falir.

Em 1993, as Câmaras de Mirandela e Vila Flor assumiram a administração do antigo complexo agora denominado AIN- Agro Industrial do Nordeste.

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