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Já há novos dados sobre a autópsia ao homem que morreu num voo de balão de ar quente em Alqueva

Conclusão preliminar aponta como causa de morte afogamento.

30 de abril de 2024 às 19:56
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Já há novos dados sobre a autópsia ao homem que morreu num voo de balão de ar quente em Alqueva

A autópsia ao Jorge, o homem de 55 anos que morreu enquanto participava num passeio de balão de ar quente, não foi conclusiva, mas numa conclusão preliminar aponta como causa de morte afogamento, falta agora fazer exames histológicos para complementar esta primeira análise.

Este exame vai permitir despistar outras patologias que possam ter tido influência também para a morte deste homem que continua a ser um mistério.

Os discursos são diferentes e não são coincidentes, e há várias versões para explicar o que terá acontecido nessa manhã de domingo do passado dia 28 de abril, bombeiros, GNR, empresa e passageiros contam historias que não são exatamente iguais e por isso o MP pediu a polícia judiciária de Évora para investigar.

Sabe o CM que a versão que ganha mais força junto da investigação é para que este homem tenha saído do cesto do balão como voluntário a pedido do balomista para auxiliar o balão que tinha "amarado" junto à margem das águas do Alqueva, próximo da localidade de Mourão.

Foi nesse momento que o balão recuperou altitude e foi possível fazer uma aterragem com maior segurança já na zona de um Olival e em terra firme, tendo Jorge ficado na água e nadando para a margem onde não consegui chegar e acabou por morrer.

A piloto deste balão é dos mais experientes com mais de 3 mil horas de voo e experiência internacional e nunca teve um registo de incidentes desde que é balonista, a empresa já fez saber que já entregou todos os relatórios as entidades reguladores desta atividade incluindo à GPIAAF ( Gabinete de Prevenção e Investigação de acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviária ) apesar de considerar que não houve neste caso um acidente de balão.

O próximo passo da investigação é tentar com as testemunhas validar uma única versão dos factos e saber se este homem saiu a pedido do balonista, ou se foi altruísta para determinar se há ou não responsabilidade criminal ou se o MP vai poder deduzir acusação, em causa pode estar o crime de homicídio por negligência

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