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Justiça atribuiu botão de pânico a vítima no dia em que foi mortalmente atropelada por ex-namorado em Matosinhos

Responsável da AIMA fez denúncia a 23 de maio por email, mas inquérito só foi aberto 12 dias depois. Existia já um outro processo a decorrer.

14 de junho de 2024 às 01:30
'Não deixe passar. Ele matou uma pessoa': Condutor persegue homem que atropelou mulher em Matosinhos. Veja as imagens

O Ministério Público do Porto determinou que deveria ser aplicado um botão de pânico a Daniela Padrino precisamente no dia em que a mulher foi assassinada por atropelamento pelo ex-namorado, João Oliveira, em São Mamede de Infesta. Foi no dia 6 deste mês. A teleassistência foi determinada pela magistrada depois de ter sido enviada via email para o DIAP do Porto uma denúncia por parte de uma responsável da AIMA (Agência para a Integração, Migrações e Asilo). O inquérito só foi instaurado ao fim de 12 dias apesar de a mensagem remetida a 23 de maio seguir com indiciação de que se tratava de um caso urgente. Era dirigida à procuradora responsável pela secção da violência doméstica.

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