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Justiça ganha mais 6 meses para investigar o caso de Mónica Silva

Ministério Público e Polícia Judiciária têm ainda várias diligências para concluir no caso da grávida desaparecida. Fernando Valente teria de ser libertado já nesta quarta-feira.

11 de maio de 2024 às 01:30
Decretada especial complexidade no caso do desaparecimento da grávida da Murtosa

O Tribunal de Instrução Criminal de Aveiro decretou, a pedido do Ministério Público de Estarreja, a excecional complexidade do processo que investiga o desaparecimento, há mais de sete meses, de Mónica Silva, na Murtosa. As autoridades, que ainda não encontraram o corpo da mulher, que estava grávida de 7 meses, ganharam assim mais seis meses para fechar a investigação e concluir diligências. Terão agora até 15 de novembro. Sem a dedução da acusação pública, aos seis meses da detenção (esta quarta-feira), Fernando Valente, em prisão domiciliária, teria de ser libertado. Foi detido pela PJ a 15 de novembro de 2023 pelo homicídio, profanação do cadáver e aborto agravado.

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