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Mais de cem fuzileiros regressam a casa

Missão na Lituânia durou quatro meses.

16 de setembro de 2018 às 09:34

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Militares foram recebidos com beijos e abraços dos familiares que os aguardavam no Aeroporto de Figo Maduro
Militares foram recebidos com beijos e abraços dos familiares que os aguardavam no Aeroporto de Figo Maduro
Militares foram recebidos com beijos e abraços dos familiares que os aguardavam no Aeroporto de Figo Maduro
Militares foram recebidos com beijos e abraços dos familiares que os aguardavam no Aeroporto de Figo Maduro
Militares foram recebidos com beijos e abraços dos familiares que os aguardavam no Aeroporto de Figo Maduro
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Militares foram recebidos com beijos e abraços dos familiares que os aguardavam no Aeroporto de Figo Maduro
Militares foram recebidos com beijos e abraços dos familiares que os aguardavam no Aeroporto de Figo Maduro

Foram quatro meses a promover a segurança em Klaipeda, na Lituânia. Ontem, os 140 fuzileiros terminaram a missão e voltaram a pisar solo português. E o reencontro com as famílias, no Aeroporto de Figo Maduro, em Lisboa, foi caloroso, recheado de beijos e abraços dos familiares que passaram os últimos meses com saudades. Centenas de pessoas aguardaram ansiosamente a chegada da força de Fuzileiros.

"Estar longe da família foi uma missão que nos foi atribuída desde o primeiro dia em que decidimos aceitar este desafio. Eles estão sempre do nosso lado e apesar da distância são um grande apoio numa altura em que estamos fora do nosso país e da nossa casa", contou o 2º Comandante da Força de Fuzileiros, Fernando Batista, que também considerou a missão como "um sucesso".

"Conseguimos que Portugal se tornasse num instrumento relevante como promotor de segurança e paz. Durante o período de missão tivemos uma integração muito forte e coesa. No final do segundo mês já estávamos perfeitamente integrados junto das forças armadas da Lituânia, bem como da sociedade civil", admitiu, pouco depois de aterrar.

No teatro de operações os Fuzileiros contaram com 40 viaturas, bem como com 12 botes de assalto para assegurar o vetor de projeção anfíbio, tiveram armamento individual e coletivo, médio e pesado, de forma a permitir a adaptação ao tipo de missão.

Na hora do discurso, o Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas não deixou os elogios de lado e enalteceu o desempenho dos Fuzileiros da Marinha Portuguesa pela " atitude proativa no aproveitamento de oportunidades".

"Portugal vai continuar empenhamento" 

O Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas, almirante António Silva Ribeiro, elogiou a Força de Fuzileiros. "Esta missão é importante na medida em que representa o compromisso de Portugal com países bálticos no quadro da aliança atlântica, no sentido de contribuir para a segurança desses países".

E acrescentou que "a NATO desenvolve um conjunto de medidas de garantia de segurança aos seus aliados que estão nas imediações da fronteira da Rússia. Portugal vai continuar o empenhamento das forças militares para 2019".

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