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GNR acusado de violar empregada começa a ser julgado

Militar é acusado de ter obrigado a mulher a fazer-lhe sexo oral, no interior do posto, em São Bartolomeu de Messines.

21 de novembro de 2017 às 08:00

Um militar da Guarda Nacional Republicana (GNR) acusado de um crime de violação de uma funcionária de limpeza, no posto de São Bartolomeu de Messines, no concelho de Silves (Algarve), começa esta terça-feira a ser julgado no Tribunal de Portimão.

A primeira das três audiências do julgamento já agendadas está marcada para as 09h15 no Tribunal de Portimão.

Segundo a acusação, o militar vai responder por um crime de violação consumada, por ter obrigado a mulher que prestava serviço de limpezas a fazer-lhe sexo oral, no interior do posto da GNR em São Bartolomeu de Messines.

O caso remonta a julho de 2015, quando o militar que se encontrava em serviço nas instalações manietou a vítima, obrigando-a a ajoelhar-se contra a vontade desta e a praticar-lhe sexo oral durante alguns minutos.

Segundo a acusação do Ministério Público, "o arguido quis satisfazer a sua lascívia, indiferente à oposição da ofendida".

A mulher, que, entretanto, deixou de trabalhar no posto da GNR de São Bartolomeu de Messines, pede uma indemnização por danos no valor de 92.270 euros.

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