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Artigo exclusivo
Já não podem ser investigados novos suspeitos pela morte da menina britânica, à exceção de Bruckner, constituído arguido no dia 21 de abril.
Passaram quinze anos desde que Maddie McCann desapareceu sem deixar rasto. A criança britânica, filha de dois médicos, passava férias com a família na praia da Luz, no Algarve, quando deixou de ser vista, no dia 3 de maio de 2007. Quinze anos depois, o processo criminal prescreve, no sentido em que não podem ser investigados novos suspeitos de rapto e morte, à exceção de Christian Bruckner, constituído arguido há duas semanas pelo Ministério Público. E, a partir de agora, as autoridades portuguesas têm até dia 3 de novembro de 2029 para reunir provas contra o alemão.
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