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Morte macabra ainda por explicar

Mulher, que tinha cerca de 30 anos, estava deitada mas com as pernas fletidas e os dois braços levantados. Só a autópsia poderá apurar a causa da morte.

10 de agosto de 2014 às 08:55

Morte macabra ainda por explicar

Só a autópsia, que deverá realizar-se amanhã no Gabinete Médico-Legal de Aveiro, poderá explicar as circunstâncias em que morreu a mulher encontrada nua e queimada junto ao Clube dos Galitos. A identidade da vítima, que tinha cerca de 30 anos, já foi apurada, mas são necessários exames complementares tais como de comparação de impressões digitais.

A mulher terá morrido por doença súbita ou após cometer suicídio. No entanto, a Polícia Judiciária tem, para já, todos os cenários em aberto - ainda que não haja sinais evidentes de crime. Apenas as perícias médico-legais poderão determinar a causa da morte, já que, numa primeira análise, o cadáver não apresentava marcas de

violência.

O facto de a vítima ter sido encontrada deitada no chão, mas com as pernas fletidas e os braços levantados, pode apenas significar uma reação corporal à causa da morte - e não a movimentação do cadáver por parte de terceiros.

Ao que o Correio da Manhã apurou, o local onde o corpo estava - uma mata junto a um campo de ténis - será o mesmo onde ocorreu a morte. O CM sabe que a vítima não vivia nas imediações do local onde foi encontrada e não tinha sido dada como desaparecida. Será de nacionalidade estrangeira e poderá estar ligada à prostituição.

O cadáver, com pequenas marcas de queimaduras, foi encontrado por dois jogadores de ténis, ao final da tarde de sexta-feira. Ao lado, estava a mala da mulher, com os documentos pessoais queimados.

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