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PGR reconhece sete escutas que envolveram António Costa sem comunicação ao Supremo Tribunal de Justiça

Em causa estão "razões técnicas diversas", avança a Procuradoria-Geral da República.

21 de novembro de 2025 às 11:46

A Procuradoria-Geral da República (PGR) reconheceu esta sexta-feira que foram identificadas sete escutas em que o ex-primeiro-ministro era interveniente e que não foram comunicadas ao Supremo Tribunal de Justiça "por razões técnicas diversas".

Em comunicado publicado esta sexta-feira, a PGR explicou que, recentemente, "no decurso de nova análise a todas as escutas realizadas" no âmbito da Operação Influencer, foram identificadas sete escutas, "em que também era interveniente o primeiro-ministro António Costa, facto que, por razões técnicas diversas, não havia sido detetado inicialmente".

Destas sete escutas, seis eram tentativas de contacto, referiu a PGR no mesmo comunicado, sublinhando que "todas as escutas telefónicas realizadas no âmbito desses processos [Operação Influencer], sem qualquer exceção, foram tempestivamente apresentadas a controlo periódico ao Juiz de Instrução do Tribunal Central de Instrução Criminal".

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