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Artigo exclusivo

Predador sexual da Internet leva vítimas a tentar suicídio

Mulheres aceitaram fazer vídeos sexuais caseiros com segurança privado, mas depois foram ameaçadas a manter com ele mais sexo ou imagens eram difundidas.

23 de agosto de 2024 às 01:30

Abordava as vítimas através da rede social Instagram. No decurso das conversas que iam mantendo, acabavam por agendar encontros de teor sexual durante os quais algumas das vítimas consentiram que os atos fossem filmados - mas apenas à distância. Na posse de tais imagens, o homem, segurança privado, exigia depois o envio de mais gravações caseiras ou novos contactos sexuais com elas - esses forçados, mediante ameaça de divulgação das imagens a amigos e familiares das mulheres. Também estes atos de violação, por não serem consentidos, eram gravados, mas, desta vez, a imagem era captada de bem perto, para as humilhar.

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