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Artigo exclusivo

Procuradoras pagam milhares de euros para perseguir jornalistas

MP pagou a privados para aceder a mensagens apagadas do WhatsApp de coordenador superior da PJ, mas usou diferente estratégia no caso E-Toupeira.

15 de janeiro de 2021 às 01:30

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Procuradoras trabalham no DIAP
Procuradoras trabalham no DIAP Pedro Catarino
Andrea Marques acusou, em 2016, 11 jornalistas da Cofina. Foram absolvidos
Andrea Marques acusou, em 2016, 11 jornalistas da Cofina. Foram absolvidos Pedro Catarino
Andrea Marques e Fernanda Pêgo
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O que o Ministério Público não consegue fazer - ou porque é caro ou porque os prazos não o permitem - nos processos de grande criminalidade, afinal é fácil para perseguir jornalistas. Como recuperar mensagens apagadas de WhatsApp, o que foi feito no caso de violação de segredo de justiça que tinha como arguidos dois jornalistas e um coordenador da Polícia Judiciária - são eles Carlos Rodrigues Lima, diretor-adjunto da revista ‘Sábado’, Henrique Machado, à data editor do Correio da Manhã, e Pedro Fonseca, coordenador superior da Polícia Judiciária.

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