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Artigo exclusivo

Procuradores travam promoções polémicas do Conselho Superior do Ministério Público

Nove dos 34 magistrados que concorreram à chefia dos Departamentos de Investigação e Ação Penal questionam regras.

26 de abril de 2021 às 01:30

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Procurador Vítor Magalhães
Procurador Vítor Magalhães Rui Minderico/a-gosto.com
Carlos Teixeira, procurador que liderou investigação, queria o Porto
Carlos Teixeira, procurador que liderou investigação, queria o Porto Luís Costa
Magistrados avançaram com uma providência cautelar no Supremo Tribunal Administrativo contra o concurso do Conselho Superior do Ministério Público
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São nove os magistrados que já avançaram com uma providência cautelar, para o Supremo Tribunal Administrativo, com o objetivo de anular o concurso do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) que atribuía os 14 lugares de coordenadores dos Departamentos de Investigação e Ação Penal (DIAP). Os magistrados queixam-se de que o concurso não foi transparente e que as regras foram mudadas a meio do processo. Afastados de lugares de chefia ficaram todos os magistrados que investigaram casos de corrupção, desde o Marquês à Face Oculta, passando pelo Apito Dourado ou por operações que levaram à detenção de autarcas no Norte.

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