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Artigo exclusivo

Queixa contra o Estado pelas seis mortes de jovens no Meco

Tribunal Europeu já tinha condenado Estado ao pagamento de 13 mil euros por vários erros na investigação.

28 de outubro de 2020 às 01:30

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A ação dará entrada no Tribunal Administrativo no dia 15 de dezembro, quando faz sete anos da tragédia. Segundo o Tribunal Europeu, a investigação foi ineficaz, começou tarde e as autoridades não protegeram a integridade das provas. São apontadas várias “medidas urgentes” que deviam ter sido tomadas na investigação. “O Tribunal ficou particularmente chocado pelo facto de que J. G. [João Gouveia, o único sobrevivente da tragédia e chefe das praxes] e os seus parentes, as famílias das vítimas e terceiros tenham tido acesso não restrito à casa”, pode ler-se na decisão. “Os pais continuam com a ansiedade que tinham há 7 anos. Também estamos à espera do processo cível que entrou no Tribunal de Setúbal há pelo menos 5 anos e que até agora não teve qualquer resposta. Continua numa secretária. Os pais não percebem”, lamenta o advogado.

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