Ana Isabel Fonseca
JornalistaFrancisca Laranjo
JornalistaSessão termina
A sessão desta segunda-feira terminou e retoma amanhã.
A próxima sessão começa com a audição de dois polícias que não foram ainda ouvidos.
O tribunal tem neste momento atrasada a audição de mais de 20 testemunhas.
Procuradora quer saber se casal Madureira usou bilhetes para pressionar pessoas a irem à Assembleia
A procuradora quer saber se Sandra e Fernando usaram bilhetes para pressionarem pessoas a irem à Assembleia.
“Para a investigação é óbvio que sim”, diz a testemunha.
‘Catão’ quer ser dispensado em algumas sessões por motivos de saúde
‘Catão’ revela que quer ser dispensado em algumas sessões por motivos de saúde.
A solicitação foi aceite pelo tribunal.
Dennis da Cruz considera que Super Dragões viam Assembleia "como como umas primárias”
Eles (Super Dragões) entendiam isto como umas primárias”, refere ainda Dennis da Cruz.
Dennis da Cruz diz que existe uma queixa, onde se investiga a hipótese de um arguido deste processo ter mandado outras três pessoas fazerem ameaças. “Disseram que me iam dissolver em ácido”, refere o subintendente que diz que nada tem contra os arguidos. “Já luto contra o crime organizado há 14 anos”, refere.
Advogado de 'Macaco' solicita que seja extraída certidão a Dennis por se ter referido aos arguidos como "pretorianos"
Advogado de 'Macaco' quer que seja extraída uma certidão por o subintendente se ter referido aos arguidos como "os pretorianos". Advogado diz que testemunha revelou animosidade para com os Procuradora Graça Ferreira entende que posição do advogado é excessiva.
A Procuradora Graça Ferreira entende que posição do advogado é excessiva.
Juíza diz que não será o tribunal a avançar com qualquer procedimento criminal. Será extraída certidão da gravação do depoimento da testemunha e advogado de ‘Macaco’ é que terá de o fazer se quiser.
"Do dia 12 só me lembro do Fernando Madureira mandar mensagem a dizer 'leva tudo nos cornos'": Dennis da Cruz recorda investigação
"Do dia 12 só me lembro do Fernando Madureira mandar mensagem a dizer 'leva tudo nos cornos' e referia-se à assembleia", diz Dennis da Cruz depois do advogado de 'Macaco' ter colocado várias questões sobre esta reunião.
"Nós tínhamos informadores dentro dos Super Dragões e temos", refere o subintendente da PSP
O subintendente da PSP explica como conseguiram obter informação, nomeadamente sobre uma alegada reunião antes da assembleia. "Nós tínhamos informadores dentro dos Super Dragões e temos", refere a testemunha.
"Do dia 12 só me lembro do Fernando Madureira mandar mensagem a dizer 'leva tudo nos cornos' e referia-se à assembleia", diz Dennis da Cruz depois do advogado de 'Macaco' ter colocado várias questões sobre esta reunião.
Advogado de 'Macaco' quer que seja extraída uma certidão por o subintendente se ter referido aos arguidos como "os pretorianos". Advogado diz que testemunha revelou animosidade para com os arguidos.
Procuradora Graça Ferreira entende que posição do advogado é excessiva.
Juíza diz que não será o tribunal a avançar com qualquer procedimento criminal. Será extraída certidão da gravação do depoimento da testemunha e advogado de ‘Macaco’ é que terá de o fazer se quiser.
Começa a falar Dennis da Cruz, subintendente da PSP
Dennis da Cruz, subintendente da PSP, foi o responsável pela investigação. A procuradora começa por pedir um resumo das diligências feitas.
“A investigação compreendeu várias diligências. Recolhemos várias provas, investigámos um conjunto alargado de indivíduos e que contribuíram do nosso ponto de vista para um status quo onde imperava o medo, onde ninguém podia dizer o que pensava. Através das imagens identificamos simples adeptos, também membros do grupo organizado de adeptos e funcionários do clube”, começa por dizer.
"Tivemos 60 dias para executar a operação. Fui eu que batizei a operação como operação Pretoriano. E isto porque a operação visava indivíduos que protegiam a todo o custo um determinado regime, os proveitos financeiros".
“Foi uma operação complexa por aquilo que os suspeitos representavam. Esta operação teve várias pessoas sujeitas a um regime castrador, segurança pessoal”, diz Dennis da Cruz, referindo-se à proteção dada a magistrados.
"O furto das pulseiras pelo Hugo Carneiro e pelo Fernando Madureira? Eu vi com os meus olhos", diz referindo-se às imagens de videovigilância. "Também li as mensagens", acrescenta.
"Qual foi a razão para o senhor André Villas-Boas ter sido chamado como primeira testemunha se não esteve na assembleia?", pergunta Adélia Moreira, advogada de José Pereira.
“Houve um clima de intimidação e terror. Olhei para as testemunhas e para as vítimas e motivação foi uma hipotética candidatura do senhor André Villas-Boas. Queriam silenciar sócios legítimos do FC Porto", diz o subintendente.
“Como é que chegaram às testemunhas que não apresentaram denúncia?”, pergunta Adélia Moreira. “Através de informação policial”, afirma Dennis da Cruz.
“Das diligências que efetuou falou com algum elemento da segurança?, pergunta o advogado Francisco Duarte, que representa Hugo ‘Fanfas’. “Falei com vários, com o diretor da segurança. Também com o presidente da mesa da Assembleia, Dr. Lourenço Pinto”, afirma Dennis da Cruz.
“Mas recolheu depoimento de algum desses elementos?”, pergunta o advogado. “Desses não”, diz a testemunha.
"Eu não vi lá ninguém a apagar fogos, as imagens são clarinhas", diz Dennis da Cruz, referindo-se às imagens de videovigilância. De recordar que a expressão "apagar fogos" foi usada por Fernando Madureira.
"Temos pessoas que têm medo, sentem-se intimidadas. Tínhamos vários inimigos, pessoas contra o processo. Eram factos complexos", acrescenta a testemunha.
Sobre a apresentação da candidatura de André Villas-Boas, Dennis da Cruz diz que se aperceberam de movimentações. "Tínhamos informação de que várias pessoas iam para lá apontar nomes dos apoiantes de André Villas-Boas para passar a terceiros, nomeadamente a Fernando Madureira", explica.
"Nós não estávamos a favor de candidatura alguma, nós somos a Polícia de Segurança Pública. Não nos meta nesse jogo", diz Dennis da Cruz quando questionado pelo advogado de Fernando Madureira sobre quem fazia parte da equipa de Villas-Boas e quem era o elo de ligação.
“Os grupos com mais ênfase eram os Super Dragões 1986 e Reservas de Núcleos. Todos tinham como administradores o Fernando e a Sandra Madureira. Eles tinham conhecimento e leram as mensagens”, afirma o subintendente.
“Não teve conhecimento em grupos de WhatsApp onde se apelasse em bloco a votos contra a revisão estatutária?”, pergunta o advogado de ‘Macaco’. “Não me recordo. Havia muita desinformação, isso temos de dizer. Nós filtrávamos aquilo que tínhamos de filtrar”, afirma a testemunha.
“Qual é a diferença entre mobilizar e arregimentar?”, pergunta o advogado de Fernando Madureira. “Arregimentar foi que fez o seu cliente. Fernando Madureira arregimentou, planeou”, afirma.
“Aqui já se falou até por uma testemunha que Fernando Madureira tentou ‘apagar o fogo’. Nas imagens que visualizou não reconheceu isso?, pergunta outro dos advogados de ‘Macaco’.
“Essa tese do bombeiro salvador. Não vi o Fernando Madureira a fazer o que quer que seja para parar o que estava a acontecer na assembleia, nem com Henrique Ramos, nem com quem quer que seja”, afirma Dennis da Cruz.
O subintendente acrescenta não ter qualquer memória de que 'Macaco' tenha tentado defender Henrique Ramos. "O que posso dizer é que o Henrique Ramos é amigo do Fernando Madureira e sabe mais do que diz", afirma Dennis da Cruz.
“As imagens confirmam os relatos das testemunhas, as mensagens. Fernando Madureira recebeu cartões sócios, papéis com números e distribuiu-os. Também foi visto a furtar pulseiras com outros elementos da claque. Os sócios legítimos passaram para segundo plano, os outros passaram à frente”, diz Dennis da Cruz, que garante que as imagens mostram ‘Macaco’ a manusear cartões de sócio e que tal foi confirmado por testemunhas.
“A senhora Sandra Madureira, vice-presidente dos Super Dragões. Os estatutos iam ser renovados com claro interesse do clã Madureira. Havia uma organização prévia”, afirma Dennis da Cruz, referindo-se a uma “reunião feita com núcleos”.
O subintendente lembra mensagens enviadas no dia da assembleia. Diz que num grupo que tinha sete dos arguidos, 'Macaco' deu ordens para que "passassem todos à frente na fila".
Henrique Ramos diz que os principais visados no seu discurso eram "Adelino Caldeira e Fernando Gomes"
Começa o advogado do casal Madureira a colocar questões. Henrique Ramos diz que os principais visados no seu discurso eram "Adelino Caldeira e Fernando Gomes". Acrescenta que no seu entender "o FC Porto era lesado em vários milhões por ano", isto devido às casas do clube.
"Quem enfiou a carapuça foi quem me veio agredir", diz.
"Quem foi o atual dirigente do FC Porto que o contactou após a assembleia?", pergunta o advogado do casal Madureira.
"Foi o João Begonha Borges, mas era normal falarmos. Nunca quis fazer parte de qualquer equipa. Eu até tenho uma tatuagem de Jorge Nuno Pinto da Costa. Sempre fui uma pessoa que nunca teve medo de apontar os problemas que existiam", afirma.
"Eu disse que queria confrontar o Adelino Caldeira e o Fernando Gomes com o que se estava a passar. Eu disse que estava a engendrar uma coisa e ele (João Begonha Borges) perguntou se eu ia deitar fogo à assembleia", recorda Henrique Ramos que explica que neste caso se referiam à assembleia de 29 de novembro.
José Pedro Pereira pede para falar. "Quero pedir desculpa ao senhor Henrique Ramos pelo ato irrefletido e isolado", diz José Pedro, que está acusado de dar um pontapé a Henrique Ramos.
"Tomei conhecimento", diz Henrique Ramos.
Henrique Ramos pede para deixar de ser tratado por 'Tagarela' em tribunal
"Quero dizer aqui diante de toda a gente, durante o tribunal para pararem de me chamar de 'Tagarela'. Fica aqui assente", diz Henrique Ramos, depois do advogado de Vítor Manuel 'Aleixo' e do filho mencionar esta alcunha.
"Ficou com noção de alguma forma que pegou fogo à assembleia?", pergunta o mesmo advogado.
"Não, eu apenas exprimi o que me ia na alma sobre os estatutos", afirma.
A procuradora Graça Ferreira, que assinou a acusação do Ministério Público, foi agora chamada para o processo depois de a magistrada que estava no julgamento ter revelado nas primeias sessões dificuldade em localizar elementos de prova e factos.
"Quando me sentei novamente na bancada eu começo a ver pessoas a virem. Percebo que há uma aproximação. Eu não desafio ninguém", garante Henrique Ramos, que continua a dar explicações sobre os desacatos na assembleia.
"Qual foi a motivação do Vítor Bruno 'Aleixo'?", pergunta o advogado. Este arguido está acusado de ter também ameaçado e insultado Henrique Ramos.
"O motivo era que eu lhe estava a ir à carteira. Eu ao denunciar esquemas em que ele beneficia estou a ir-lhe à carteira", afirma Henrique Ramos.
"Se uma pessoa não se tivessem metido ele (Vítor Bruno 'Aleixo') estava agora aqui com o GISP e não estava em casa", refere Henrique Ramos, depois de o advogado deste arguido colocar mais questões sobre o que aconteceu na assembleia.
"O seu constituinte (Vítor Bruno 'Aleixo') gritava que me ia matar", acrescenta. "O que é que sentiu quando ouviu isso?", pergunta o advogado.
"Eu não vim para aqui vitimizar-me a dizer que levei um pontapé e agora não consigo saltar à corda. Quer que diga que sinto insónias e tremores desde que o seu cliente disse que me ia matar? Eu posso dizer isso?", afirma em tom irónico Henrique Ramos.
"O senhor sentiu medo?", insiste a juíza.
"Eu sinto pouco medo. Fiquei à espera que me viesse matar", diz Henrique Ramos. "Ele é muito melhor a ameaçar e a berrar do que a agredir-me. Ele naquele dia cuspiu-me na cara e no casaco", diz o conhecido adepto do FC Porto.
"Ele e o pai numa outra altura entraram num restaurante e também ameaçaram que me iam matar", recorda.
Henrique Ramos diz que não contou ao pormenor o que tinha acontecido a Fernando Madureira. "Eu só disse : aqueles gajo são sempre a mesma m***".
Depois de várias questões ainda do advogado de 'Aleixo' pai e filho, Henrique Ramos diz que não se lembra se quando viu Vítor Manuel 'Aleixo' este tinha pulseira de acreditação. "Só me lembro que ele estava com várias pessoas que já tinham pulseira desde o exterior do pavilhão", afirma.
Questionado se as pessoas estavam antes da zona da acreditação já com pulseira, Henrique Ramos confirma. "Essas pessoas podiam ter entrado e saído?", pergunta o advogado. "Sim, tinham um churrasco cá fora e estavam sempre a entrar e a sair", ironiza Henrique Ramos.
Henrique Ramos assume que falou com Villas-Boas ao telefone na madrugada da AG
Henrique Ramos assume que na madrugada depois da AG trocou palavras com Villas-Boas ao telefone. "Falei. Recebi uma mensagem do João Borges (atual 'vice' do FC Porto) a perguntar se me podia ligar. Depois ligou e disse que tinha uma pessoa que queria falar comigo. O André apresentou-se e deu-me os parabéns por ter falado na assembleia. Eu disse-lhe que o que tinha falado não tinha nada a ver com eleições, só queria expor os crimes que estavam a ser cometidos por funcionários do clube. Só quis esclarecer que não estava a passar para o lado deles", lembra Henrique Ramos.
"Falamos durante 30 e tal minutos de futebol, da assembleia", acrescenta.
"Venho com esta roupa para defender o FC Porto": Advogado de Aleixo questiona Henrique Ramos sobre vestuário
"O senhor hoje apresenta-se fardado à FC Porto. Porque traz o casaco com esse símbolo?", pergunta o advogado de Vítor Manuel 'Aleixo' e do filho.
"Venho com esta roupa para defender o FC Porto, dizer a verdade. Na outra sessão vim com a roupa que usei na AG", diz Henrique Ramos, que vem com um fato com o símbolo do FC Porto.
"Quando entrei na assembleia a bancada norte estava quase vazia. Vi pessoas que vinham muito chateadas, constrangidas, diziam que o que tinha acontecido era uma vergonha", recorda Henrique Ramos.
"Alguns sócios saíram desagradados com o comportamento de certos arguidos, pensaram: 'está aqui a dar confusão então vamos para um sítio mais seguro'. Tenho um amigo ou outro que estava nessa bancada e contaram-me", recorda.
Henrique Ramos sobre 'Macaco' perante denúncias de alegadas casas fictícias do FC Porto
Francisco Duarte, advogado de 'Fanfas', pergunta como é que 'Macaco' reagia perante as denúncias sobre as alegadas casas fictícias do FC Porto. "Ele dizia que se eu achava que devia para denunciar. Isto não era a guerra dele", afirma Henrique Ramos.
Henrique Ramos afirma que Fernando Saul não o agrediu na Assembleia Geral do FC Porto
Advogada de Fernando Saul questiona Henrique Ramos se o seu cliente agrediu-o na Assembleia Geral do FC Porto. "Não me agrediu, isso não aconteceu", diz Henrique Ramos, que lembra que lhe chegou a ser oferecida proteção policial.
"Perguntaram-me isso na investigação e eu esclareci isso. Não é verdade, não é verdade que não tivesse o desejo de o fazer, mas não passava de um sonho", acrescenta.
Henrique Ramos explica que depois de ter sido agredido na AG esteve acompanhado de seguranças. Sobre Hugo Loureiro 'Fanfas', Henrique Ramos diz que não o conhecia.
"Tínhamos uma relação boa, é meu amigo", diz o conhecido adepto sobre Fernando Madureira.
"Tenho um comportamento um bocado impulsivo": 'Tagarela' justifica intervenções desadequadas na sessão anterior
"Tenho um comportamento um bocado impulsivo, mas é não é por mal", começa por dizer Henrique Ramos para tentar justificar algumas intervenções desadequadas que teve na anterior sessão.
Sandra Madureira já se encontra no tribunal
'Macaco' já chegou a tribunal
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