A edição de hoje
Tribunal aplica penas de prisão entre 20 e 22 anos a homicidas.
Carina Louro - que serviu de isco para atrair a vítima, de 28 anos, a sua casa - foi condenada a 20 anos de prisão. Pedro, que está em França e nunca compareceu no julgamento, foi sentenciado com 21 anos e meio, enquanto que a Filipe (que cumpre cadeia em Espanha, por outro caso) foi aplicada uma punição de 22 anos.
Os arguidos têm ainda de pagar 175 mil euros de indemnização à então companheira de Ricardo Pereira e à filha da vítima, que nasceu já depois do homicídio.
"Tentaram esconder um roubo com uma morte. São factos muitos violentos", disse a juíza perante uma sala cheia, na qual alguns familiares de Ricardo choraram ao ouvir a leitura do acórdão, considerando que se fez alguma justiça.
"Nunca vi uma sentença tecnicamente tão má. É claro que vou recorrer", revelou Artur Marques, advogado de Carina.
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