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Vale e Azevedo pede liberdade

Autoridades portuguesas terão dito a Inglaterra que libertavam o arguido este mês.

13 de julho de 2014 às 20:16

João Vale e Azevedo poderá sair da prisão já na próxima semana. Em causa está o facto de o tribunal de Westminster, em Londres, ter indeferido o pedido de alargamento da extradição de Vale e Azevedo feito pelas autoridades portuguesas, para que pudesse ser julgado ou fosse submetido a qualquer restrição da liberdade relativamente a outros processos pendentes.

Ao recusar este pedido, o tribunal britânico decretou a libertação condicional para o antigo presidente do Benfica. E, segundo a sua advogada, Luísa Cruz, as autoridades portuguesas terão garantido a Inglaterra que concederiam a liberdade condicional aos dois terços da pena. Vale e Azevedo cumpriu os dois terços até 7 de julho. Perante isto, Luísa Cruz apresentou um requerimento ao Supremo Tribunal de Justiça solicitando a libertação imediata do seu cliente do Estabelecimento Prisional da Carregueira, Sintra. O argumento é que perante a decisão do tribunal inglês, o antigo presidente do Benfica está detido ilegalmente.

Desde novembro de 2012 que Vale e Azevedo solicita a liberdade condicional sem sucesso. Além deste pedido para o Supremo, muito recentemente a sua advogada tinha feito a mesma solicitação para o Tribunal de Execução de Penas de Lisboa.

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