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Voam setenta metros para a morte na CREL

GNR admite que condutor pode ter adormecido ao volante.

20 de janeiro de 2016 às 01:30

O engenheiro Amândio Rodrigues e o funcionário Rui Carvalheiro saíram esta terça-feira bem cedo de Coimbra para fazer uma visita técnica a uma obra que estavam a finalizar - um lar em Tires, Cascais.O sócio-gerente da empresa Conímbriga Construções e o funcionário, de 62 e 47 anos, respetivamente, estavam a passar o viaduto do Pinheiro, na A9 (CREL), junto a Loures, quando se despistaram e bateram no separador central e depois no rail direito, acabando por cair de uma altura de 70 metros. O acidente ocorreu ao km 18,2.

A GNR admite que o condutor da carrinha possa ter adormecido ou se sentido mal. As marcas de travagem no piso são ligeiras. O caso está agora entregue ao Núcleo de Investigação Criminal a Acidentes de Viação.

Em Portela do Gato, onde Amândio Rodrigues vivia com a mulher, a consternação era geral esta terça-feira à tarde. "O Amândio era um dos maiores impulsionadores do Clube Recreativo de Torre de Bera", disse o amigo Carlos China.

A operação de retirada dos corpos durou duas horas. A carrinha ficou completamente destruída.

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