Amnistia quer prostituição regulada
Movimento Democrático das Mulheres continuará a lutar.
A Amnistia Internacional (AI) votou a favor da descriminalização dos trabalhadores do sexo, desmentindo que tenha sugerido a proteção do proxenetismo e do tráfico de seres humanos. "Terceiros que exploram ou abusam de trabalhadores do sexo continuam a ser criminalizados sob o modelo que a Amnistia Internacional propõe", explica a secção portuguesa da AI.
Já o Movimento Democrático de Mulheres (MDM) defende que continuará a lutar "em defesa dos direitos de todas as pessoas prostituídas" para que "não se adotem no nosso país quaisquer políticas de descriminalização do lenocínio, legalizando a indústria do sexo, ou seja, legalizando a venda dos corpos/sexo das pessoas".
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