<p align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt"><span lang="ES-TRAD"></span><p align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt"><span lang="ES-TRAD"></span><p align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt"><span lang="ES-TRAD">Uma manifestação de trabalhadores do sexo está marcada para as 00h15 do Primeiro de Maio em Lisboa e no Porto. </span>
Na defesa do reconhecimento das profissões de teor sexual as prostitutas, atores de filmes pornográficos e funcionários de call centers eróticos irão abrir chapéus de chuva vermelhos na Praça dos Leões, no Porto, e na rua Nova do Carvalho, no Cais do Sodré, em Lisboa.
Alexandra Lourenço do movimento ‘Somos Todos Um' disse ao CM que "a iniciativa visa juntar o máximo de trabalhadores no sentido de levar a sociedade a adotar medidas que criem condições laborais dignas".
Membro do Comité Internacional sobre os Direitos dos Trabalhadores Sexuais na Europa, Alexandra Lourenço estima em "cem mil, os trabalhadores sexuais em Portugal".
Como todos os outros trabalhadores somos seres humanos, temos de ter direitos e garantias nas atividades de teor sexual. Queremos fazer descontos para a Segurança Social, pagar e ter benefícios fiscais. Queremos ter obrigações e exigimos respeito", sustentou Alexandra Lourenço, c
A dirigente associativa admite que há prostituição ligada a redes de tráfico e exploração de seres humanos. Mas, acrescenta que a maior parte das prostitutas, nomeadamente o seu caso, não são vítimas dessas redes.
Alexandra Lourenço adianta que com a regulamentação destas profissões haverá maior proteção por existir um enquadramento legal.
A profissionalização da prostituição levaría à criação de uma tabela de preços dos serviços. Segundo explicou Alexandra Lourenço essa é uma questão já discutida. "Sexo nunca a menos de um euro por minuto. Defendemos só sexo oral e vaginal, mas sempre com preservativo."
Com a crise muitas mulheres foram para a prostituição sem o mínimo de preparação e sem quaisquer conhecimentos sobre o trabalho que é vender o corpo. Alexandra Lourenço defende que é necessária formação. "As mulheres têm de saber o que é andar na rua. Ter conhecimentos para se saberem proteger", disse.
Interrogada sobre se ainda há um longo caminho a percorrer até à profissionalização das profissões ligadas ao sexo, Alexandra Lourenço pensa que não: "A sociedade está mais que preparada para mudar de um dia para o outro e adotar legislação."
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