Igreja apela à proibição das barrigas de aluguer
Apresentação de ‘Dignidade infinita’ é o primeiro ato público do novo líder da Doutrina da Fé. Teólogos vão explicar a razão por que o Papa autorizou bênção a casais homossexuais.
A Igreja Católica vai apelar aos Estados de todo o Mundo a proibição das barrigas de aluguer, considerando que se trata de uma prática contrária aos direitos humanos e que “explora as necessidades económicas da mãe e viola a dignidade da mãe e do filho”.
Este é um dos pontos de maior destaque do documento ‘Dignidade infinita’, que, na segunda-feira, vai ser apresentado pelo Dicastério para a Doutrina da Fé e que esclarece várias questões, como a possibilidade de as pessoas transgénero receberem o batismo, a proibição de os católicos aderirem à maçonaria, a colocação das cinzas dos mortos ou o incentivo às mães solteiras para acederem aos sacramentos.
A bênção de casais homossexuais será também um dos assuntos constantes destas diretivas sobre a dignidade humana, nas quais, uma vez mais, o Vaticano esclarecerá a diferença entre uma bênção e um sacramento, realçando que “abençoar não é o mesmo que consagrar”.
Trata-se do primeiro documento de fundo do novo responsável pela doutrina da Igreja Católica, o cardeal argentino Víctor Manuel Fernández, considerado progressista e muito próximo do Papa Francisco e que, desde há pouco mais de meio ano, lidera o mais importante dicastério da Santa Sé.
Recorde-se que, num discurso em janeiro deste ano, aos embaixadores na Santa Sé, o Papa qualificou o fenómeno das barrigas de aluguer como “deplorável”. Em março, classificou a ideologia transgénero como “o perigo mais feio” da atualidade.
A Igreja Católica vai apelar aos Estados de todo o Mundo a proibição das barrigas de aluguer, considerando que se trata de uma prática contrária aos direitos humanos e que “explora as necessidades económicas da mãe e viola a dignidade da mãe e do filho”.Este é um dos pontos de maior destaque do documento ‘Dignidade infinita’, que, na segunda-feira, vai ser apresentado pelo Dicastério para a Doutrina da Fé e que esclarece várias questões, como a possibilidade de as pessoas transgénero receberem o batismo, a proibição de os católicos aderirem à maçonaria, a colocação das cinzas dos mortos ou o incentivo às mães solteiras para acederem aos sacramentos.A bênção de casais homossexuais será também um dos assuntos constantes destas diretivas sobre a dignidade humana, nas quais, uma vez mais, o Vaticano esclarecerá a diferença entre uma bênção e um sacramento, realçando que “abençoar não é o mesmo que consagrar”.Trata-se do primeiro documento de fundo do novo responsável pela doutrina da Igreja Católica, o cardeal argentino Víctor Manuel Fernández, considerado progressista e muito próximo do Papa Francisco e que, desde há pouco mais de meio ano, lidera o mais importante dicastério da Santa Sé.Recorde-se que, num discurso em janeiro deste ano, aos embaixadores na Santa Sé, o Papa qualificou o fenómeno das barrigas de aluguer como “deplorável”. Em março, classificou a ideologia transgénero como “o perigo mais feio” da atualidade.SAIBA MAIS
MAIS 11% DE CATÓLICOS
Entre 2013 e 2022, o número de católicos no Mundo aumentou 11,2%, tendo passado de 1250 milhões para 1390 milhões de fiéis. Estes dados estatísticos referem-se à primeira década de pontificado do Papa Francisco.
Realizam-se este sábado em doze cidades – Aveiro, Beja, Braga, Coimbra, Évora, Faro, Funchal, Guarda, Lamego, Lisboa, Porto, Viseu – caminhadas pela vida. Vários bispos convidam as comunidades diocesanas a participar na iniciativa.
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