Elevadores do IPO de Lisboa parados há quatro meses
Quem se desloca ao edifício de sete andares é obrigado a utilizar as escadas ou a recorrer ao elevador monta-cargas.
Os dois elevadores públicos do pavilhão central do Instituto Português de Oncologia de Lisboa (IPO) estão parados há quatro meses, provocando diariamente sérios transtornos a centenas de utentes, visitantes, voluntários e profissionais, embora estes últimos tenham outros ascensores de uso exclusivo. Quem se desloca ao edifício de sete andares é obrigado a utilizar as escadas ou a recorrer ao elevador monta-cargas, que devido ao uso intenso acaba por avariar. A alternativa é um elevador destinado a utentes com mobilidade reduzida, mas é preciso acompanhamento de um segurança, e nem sempre há disponibilidade.
Ao CM, o Conselho de Administração do IPO disse estar em curso uma “empreitada de beneficiação, na ordem dos 600 mil euros, que visa a substituição de um total de oito elevadores”. Os dois elevadores do pavilhão central “encontram-se a ser alvo dessa intervenção” desde “final de abril”, admite o CA, que “lamenta os constrangimentos causados a utentes, demais visitantes e profissionais” e conta ter a empreitada concluída “até final de 2024”.
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