Agricultores em Beja desmobilizaram e vão reunir-se com ministra

Manifestantes reclamam a valorização do setor e condições justas. Estiveram desde ontem a bloquear várias estradas do País.

01 de fevereiro de 2024 às 07:16
Constrangimentos na circulação na IC32 devido ao protesto de agricultores nas zonas de Alcochete, Montijo e Moita Foto: Rui Minderico/Lusa
Constrangimentos na circulação na IC32 devido ao protesto de agricultores nas zonas de Alcochete, Montijo e Moita Foto: Rui Minderico/Lusa
Constrangimentos na circulação na IC32 devido ao protesto de agricultores nas zonas de Alcochete, Montijo e Moita Foto: Rui Minderico/Lusa
Agricultores do Baixo Mondego continuam a bloquear a avenida Fernão de Magalhães em Coimbra Foto: Paulo Novais/Lusa
Agricultores do Baixo Mondego continuam a bloquear a avenida Fernão de Magalhães em Coimbra Foto: Paulo Novais/Lusa
agricultores Foto: Paulo Novais/Lusa
Agricultores do Baixo Mondego continuam a bloquear a avenida Fernão de Magalhães em Coimbra Foto: Paulo Novais/Lusa
Agricultores do Baixo Mondego continuam a bloquear a avenida Fernão de Magalhães em Coimbra Foto: Paulo Novais/Lusa

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Os agricultores portugueses deram início, esta quinta-feira, a uma série de protestos de Norte a Sul do País, reclamando a valorização do setor e condições justas. As manifestações têm levado ao bloqueio de várias estradas, tal como tem acontecido noutros países. 

Em causa está uma iniciativa do Movimento Civil de Agricultores. 

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O protesto decorre depois de o Governo ter anunciado um pacote de mais de 400 milhões de euros, destinado a mitigar o impacto provocado pela seca e a reforçar o Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC).

Segundo um comunicado divulgado na passada quarta-feira, os agricultores reclamam o direito à alimentação adequada, condições justas e a valorização da atividade.

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O movimento, que se apresenta como espontâneo e apartidário, garantiu que os agricultores portugueses estão preparados para "se defenderem do ataque permanente à sustentabilidade, à soberania alimentar e à vida rural".

O protesto também tem crescido em países como Espanha, Bélgica, Grécia, Alemanha ou Itália.

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