Antigo comandante dos Bombeiros do Cartaxo não suspeitou de ilegalidades
Arguidos falou no início do julgamento sobre o contrato de prestação de serviços de limpeza urbana.
Mário Silvestre, atual adjunto de Comando da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, garantiu esta segunda-feira no Tribunal de Santarém que se limitou a assinar um contrato “sem nunca desconfiar” que o mesmo pudesse estar ferido de ilegalidade.
O antigo comandante dos Bombeiros do Cartaxo foi o único dos quatro arguidos que falou no início do julgamento sobre o contrato de prestação de serviços de limpeza urbana, adjudicado pela empresa municipal a que presidia, a empresas de marketing e publicidade, por 55 mil euros.
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