Associação garante que afastamento de denunciantes do INEM é "prática comum"
Associação Nacional de Emergência e Proteção Civil revela que naquele instituto vigora "um regime opressor".
A Associação Nacional de Emergência e Proteção Civil (APROSOC) garante que o afastamento de um farmacêutico do INEM denunciante do golpe das vacinas Covid-19 não é caso único.
"É prática comum no Instituto Nacional de Emergência Médica I.P.(INEM) o afastamento ou repressão daqueles que alegadamente denunciam irregularidades e ilícitos, disso sendo exemplo o caso do Dr. Paulo Campos (anterior Presidente do INEM), o Dr. António Peças, entre muitos outros de uma extensa lista", pode ler-se no comunicado enviado esta quarta-feira ao CM.
A APROSOC afirma ainda que os problemas do INEM estão relacionados com uma "elite guardiã dos interesses ali instalados", e que naquele instituto vigora "um regime "pidesco" e opressor", que já foi denunciando à Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS) e aos Grupos Parlamentares da Assembleia da República Portuguesa, entre outras autoridades, sem qualquer consequência.
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