Ativistas do grupo Climáximo atacam jato privado no Aeródromo de Cascais

Segundo o grupo ambiental, os jatos privados são armas de destruição em massa, que "não têm lugar numa sociedade em chamas". 

06 de dezembro de 2023 às 08:16
Ativistas do Climáximo atiram tinta a jato no Aeródromo de Cascais Foto: Climáximo
Ativistas do Climáximo atiram tinta a jato no Aeródromo de Cascais Foto: Climáximo
Ativistas do Climáximo atiraram tinta a jato no Aeródromo de Cascais em 2023 Foto: Climáximo

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Alguns ativistas do Climáximo entraram, na manhã desta quarta-feira, no Aeródromo de Cascais e cobriram um jato privado com tinta.

"Esta manhã, apoiantes do Climáximo entraram no Aeródromo de Cascais, pintando um jato que estava estacionado na pista e bloqueando-o com os seus corpos, causando a paragem do funcionamento da infraestrutura", lê-se num comunicado do coletivo enviado às redações.

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O coletivo esclarece que a ação teve por objetivo denunciar os voos de luxo "dos super-ricos" e a "hipocrisia criminosa" dos líderes mundiais que se deslocam à COP28 num meio de transporte que é "o pináculo da injustiça climática". 

Segundo o grupo ambiental, os jatos privados são armas de destruição em massa, que "não têm lugar numa sociedade em chamas". 

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O Climáximo tem sido protagonista de ações de consciencialização polémicas nos últimos meses. Desde atirar tinta a ministros, impedir circulação nas estradas e ocupar faculdades, o coletivo promete atuar até que as reivindicações sejam ouvidas.

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