CGTP apela à adesão à greve geral para dar "sinal de rejeição" às alterações à lei laboral
Secretário-geral da CGTP reiterou que os serviços mínimos serão cumpridos.
O secretário-geral da CGTP apelou esta quarta-feira à adesão à greve geral convocada para quinta-feira, para dar "um sinal de rejeição" à proposta de revisão da lei laboral do Governo e reiterou que os serviços mínimos serão cumpridos.
O Governo está "a querer retirar o direito a ter uma vida estável, uma vida digna com perspetiva de futuro", argumentou Tiago Oliveira, em declarações aos jornalistas, no final de uma visita à agência Lusa, a convite da Comissão de Trabalhadores da empresa, que decorreu na véspera de greve geral contra o anteprojeto do Governo de revisão da legislação laboral, convocada pela CGTP e pela UGT.
O secretário-geral da CGTP apelou aos trabalhadores que adiram à greve geral, tendo em vista a "elevação das suas condições de vida", bem como "para dar um sinal de rejeição a este pacote laboral".
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