Desigualdades no acesso à saúde
Estudo revela assimetrias nos cuidados de saúde.
Apesar da crise económica que o País atravessou durante esta legislatura, o acesso aos cuidados de saúde melhorou mas continua a haver assimetrias regionais. Esta é uma das conclusões do estudo Políticas públicas na saúde 2022 e 2015 – avaliação do impacto apresentado esta quarta-feira, em Lisboa.
Na apresentação do relatório, coordenado pelo economista Pita Barros, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, reconheceu ser "uma preocupação" a assimetria no acesso aos cuidados de saúde, apesar de o problema ter melhorado nestes últimos quatro anos.
"Temos menos assimetrias no acesso aos cuidados e uma maior eficiência das instituições. Importantes são também os indicadores de saúde e os estudos indicam que todos os indicadores de saúde melhoraram, incluindo a taxa de mortalidade infantil e a taxa de saúde materna", afirmou Paulo Macedo.
O ministro lembrou que este Governo foi o mais avaliado e que durante três anos foi alvo de um "escrutínio sem paralelo no passado".
"A maior queda do Orçamento da Saúde ocorreu em outubro de 2010, para o orçamento de 2011, com uma quebra de 600 milhões de euros", afirmou Paulo Macedo.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt