Desigualdades no acesso à saúde

Estudo revela assimetrias nos cuidados de saúde.

30 de setembro de 2015 às 15:09
Saúde, estudo, crise económica, Lisboa Foto: Getty Images
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Apesar da crise económica que o País atravessou durante esta legislatura, o acesso aos cuidados de saúde melhorou mas continua a haver assimetrias regionais. Esta é uma das conclusões do estudo Políticas públicas na saúde 2022 e 2015 – avaliação do impacto apresentado esta quarta-feira, em Lisboa.

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Na apresentação do relatório, coordenado pelo economista Pita Barros, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, reconheceu ser "uma preocupação" a assimetria no acesso aos cuidados de saúde, apesar de o problema ter melhorado nestes últimos quatro anos.

"Temos menos assimetrias no acesso aos cuidados e uma maior eficiência das instituições. Importantes são também os indicadores de saúde e os estudos indicam que todos os indicadores de saúde melhoraram, incluindo a taxa de mortalidade infantil e a taxa de saúde materna", afirmou Paulo Macedo.

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O ministro lembrou que este Governo foi o mais avaliado e que durante três anos foi alvo de um "escrutínio sem paralelo no passado".

"A maior queda do Orçamento da Saúde ocorreu em outubro de 2010, para o orçamento de 2011, com uma quebra de 600 milhões de euros", afirmou Paulo Macedo.

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