Ex-administrador do Supremo condenado a nove anos de prisão

Ricardo Campos e Cunha, que foi também assessor jurídico e chefe de gabinete durante a presidência do juiz conselheiro Aragão Seia, foi ainda condenado a pagar 186 mil euros por prejuizos causados ao STJ e ao Estado.

O arguido terá ainda de pagar solidariamente com Alec Beerten 1.600 euros e com José Carvalho cerca de 25 mil euros.

À saída do tribunal, Ricardo Campos e Cunha não quis prestar declarações aos jornalistas, acabando por atirar o microfone da repórter da TVI ao chão. Já o seu advogado, Francisco Batista, remeteu-se ao silêncio, não revelando se pretende recorrer da decisão.