"Há clientes que cancelam montagens por eu ser mulher": Três taskers contam episódios de discriminação
Samara, Marlene e Silvia fazem reparações domésticas e contam-nos como se sentem discriminadas no trabalho. No Dia Internacional da Mulher, recordamos a urgência de mudar a realidade nesta e noutras áreas.
Sílvia Borges, Samara Rezende e Marlene Souza, todas na casa dos 30 anos, têm três denominadores em comum: são mulheres, trabalham como taskers (alguém que desempenha uma série de tarefas ligadas à casa, desde restauros a furos, passando por montagem de móveis) naTaskRabbit(uma app de reparações grandes e montagens) e sofrem discriminação no trabalho.No Dia Internacional da Mulher contam-nos as suas histórias
Por todos esses fatores. Num mundo ainda dominado pelos homens, têm que provar que são boas no que fazem, e justificar-se a todo o momento. São elas o motor da mudança, mas também quem sofre na pele os efeitos da discriminação de género neste universo laboral.
No Dia Internacional da Mulher contam-nos as suas histórias
Veja a reportagem completa na Máxima.
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