Obras na zona ribeirinha entre Lisboa e Oeiras custam 300 milhões e vão durar onze anos

Objetivo é transformar a zona num "espaço de referência no contexto internacional nos domínios das Ciências Marítimas e Marinhas e da Economia Azul".

23 de julho de 2019 às 08:46
Ministra com os autarcas Fernando Medina (Lisboa) e Isaltino Morais (Oeiras) Foto: Pedro Simões
Obras na zona ribeirinha entre Lisboa e Oeiras custam 300 milhões e vão durar onze anos Foto: Pedro Simões

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A zona ribeirinha entre Pedrouços (Lisboa) e a Cruz Quebrada (Oeiras) vai ser alvo de requalificação, numa área de 64 hectares, a realizar nos próximos 11 anos.

No total, vão ser investidos 300 milhões de euros: 219 milhões de privados, 5 milhões exclusivamente públicos e 76 milhões de investimento público/privado.

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O objetivo é transformar a zona num " espaço de referência no contexto internacional nos domínios das Ciências Marítimas e Marinhas e da Economia Azul", anunciou esta segunda-feira a ministra do Mar, Ana Paula Vitorino.

O projeto Ocean Campus contempla três fases de implementação – até 2026 deverão estar concluídas as duas primeiras fases. Na primeira, serão investidos 118 milhões de euros e a maior parte será para a Marina de Pedrouços, cujo concurso de exploração foi lançado esta segunda-feira.

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Ainda nesta fase, será criado um Ocean Lab, residências temporárias para investigadores e cientistas e serão recuperados antigos armazéns, tais como a Docapesca, para implementar escritórios para empresas e startups.

A segunda fase representa o maior investimento, com a criação de um hotel, uma escola de estudos superiores ligados ao mar, um centro de investigação e a criação da Marina do Jamor.

Os acessos e arranjos exteriores estão assegurados na terceira fase do projeto Ocean Campus, com um custo de 30 milhões de euros.

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