Portas: ficaram os candidatos com "propostas vinculativas"

O vice-primeiro-ministro comentou as propostas pela TAP.

21 de maio de 2015 às 20:50
Paulo Portas Foto: Ricardo Maldonado Rozo/Lusa
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O vice-primeiro ministro, Paulo Portas, confrontado com a decisão governamental de afastar o consórcio de Miguel Pais do Amaral do processo de privatização da TAP, sublinhou, esta quinta-feira, que "foram selecionados os candidatos que tinham propostas vinculativas".

Questionado sobre se não temia que, com a passagem de três para duas propostas, o processo ficasse fragilizado, Paulo Portas, começando por dizer que não queria comentar este tema para "não se substituir ao que foi dito em Conselho de Ministros", acabou por aludir ao caderno de encargos.

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"Foram selecionados os dois candidatos que tinham propostas vinculativas. Se outro candidato apresentou uma proposta não vinculativa, quer dizer que não se vinculava a essa proposta, e nos termos do caderno de encargos eram exigidas propostas vinculativas", referiu.

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