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Versão online da revista de fim de semana do jornal Correio da Manhã

Serviços mínimos decretados em dia de greve dos professores

Fenprof e FNE marcaram paralisação para dia 21 de junho.

16 de junho de 2017 às 14:11
Mário Nogueira, dirigente da Fenprof Foto: André Kosters/Lusa
Fenprof, escolas, docentes, gestão, ensino, educação Foto: Ricardo Pereira
Fenprof, Federação Nacional dos Professores, aumento, docentes, quadro, Mário Nogueira, ministério da Educação, economia, negócios e finanças, política, trabalho Foto: Ricardo Almeida/Correio da Manhã
Fenprof, Ministério da Educação, Lisboa, Porto, Coimbra, Estatuto da Carreira Docente Foto: Lusa
Mário Nogueira, FENPROF Foto: Miguel A. Lopes/Lusa

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Foram decretados os serviços mínimos para a greve dos professores de dia 21 de junho, confirma a Federação Nacional de Professores (Fenprof) esta setxa-feira.

A paralisação foi agendada pela Fenprof e pela Federação Nacional de Educação (FNE).  

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Assim, no próximo dia 21, os alunos inscritos nos exames de Física e Química, Geografia e História da Cultura e das Artes nas prova de aferição de Matemática e Estudo do meio poderão realizar as avaliações.

A Fenprof dará ainda esta sexta-feira à tarde, em Coimbra, uma conferência de imprensa sobre esta decisão. 

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