Serviços mínimos na greve dos professores serão decididos por colégio arbitral

A informação foi adiantada pelo secretário de Estado da Educação, João Costa.

19 de junho de 2018 às 21:29
Mário Nogueira conversa com docentes durante greve Foto: Lusa
2018-06-07_14_31.36 Docentes ameaçam processar o Governo.jpg
Docentes do superior e investigadores em protesto Foto: Lusa
Estado, Governo, Fenprof, Ministério da Educação, educação, política, professores, aulas, alunos, docentes, auxiliares Foto: Rodrigo Antunes / Lusa

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Sem acordo entre sindicatos e Governo, a reunião desta terça-feira na Direção-Geral de Administração e Emprego Público (DGAEP) decidiu a criação de um colégio arbitral para avaliar se serão decretados serviços mínimos na greve dos professores às avaliações.

A informação foi adiantada à Lusa pelo secretário de Estado da Educação, João Costa.

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"Os sindicatos e as organizações sindicais não foram sensíveis aos argumentos apresentados pelo Ministério da Educação sobre o prejuízo para os alunos de uma greve que tem potencial de ter impacto na conclusão das avaliações e no calendário do acesso ao ensino superior. Como houve essa insensibilidade desse direito à avaliação por parte dos alunos não houve acordo e não tendo havido acordo caberá agora ao colégio arbitral tomar a decisão", disse o governante à Lusa.

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