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Elisabete Silva defende que pai recebeu sobredosagem de morfina.
João da Silva, de 75 anos, sofria de cancro do pulmão terminal quando foi internado, a 22 de janeiro de 2014, no Hospital de Egas Moniz (Lisboa). Morreu a 30 de janeiro, após dois dias "num estado completamente alucinado". A filha, Elisabete da Silva, defende que a morte do pai teve origem num erro médico e apresentou queixa à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS), em julho de 2014. Agora, não aceita o arquivamento do processo e vai apresentar queixa no Ministério Público.
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