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Saúde em risco: Crianças e jovens menos acompanhados pelos médicos do SNS

Recém-nascidos e crianças com menos consultas de vigilância.

06 de setembro de 2022 às 01:30
Crianças e jovens menos acompanhados pelo SNS

As crianças e jovens estão a ser menos acompanhadas pelos médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS). Menos de metade (47,3%) das crianças de 2 anos têm acompanhamento adequado (e no Alentejo é menos de um terço). A percentagem de recém-nascidos com rastreio neonatal até ao 6º dia de vida baixou em 2021 (é 82,3% no continente), tal como a proporção de bebés com consulta médica de vigilância até aos 28 dias de vida (85,4% no continente, pior em Lisboa e Vale do Tejo, com 74,3%). Pouco mais de dois terços (68,5%) das crianças entre os 5 e os 7 anos tiveram o peso e altura avaliados por um médico, percentagem que baixa para 49,8% na faixa etária 11-14 anos. Estes dados são em parte justificados pelo “contexto pandémico”, mas “já anteriormente, à medida que as crianças crescem, se verificava que a taxa de utilização das consultas de vigilância de saúde infantil e juvenil dos cuidados de saúde primários tendia a decrescer, o que merece análise”, refere o Relatório de 2021 de Acesso aos Cuidados de Saúde do SNS e convencionados.

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