page view
Menu Hamburguer Menu Hamburguer
  • Exclusivos
  • Portugal
  • Política
  • Mais
  • CM ao Minuto
  • Primeira página
  • CMTV
  • Vidas
  • CMR
  • Entrar
  • Exclusivos
  • Portugal
  • Sociedade Clima
  • Política
  • Mundo
  • Desporto Futebol Modalidades Euro 2024
  • Economia
  • Cultura
  • Insólitos
  • Tv Media
  • Tecnologia
  • Opinião Colunistas Editorial Nota Editorial Bilhete Postal Olhar CM
  • Primeira página
  • Especiais
  • Multimédia Podcast Fotogalerias Infográficos
  • CM Radar
  • CM Iniciativas Mais Escola Melhor Família Encontros Fora da Caixa Lisboa, uma cidade para todos Segurança e Fronteiras
  • Mais CM Horóscopo Pergunta CM Obituário Direito de Resposta Assinaturas Digitais
  • CM para ti CM Interativo Saúde Cinema
  • CM Indica
  • Fale com o CM
  • C-Studio
  • Viver com Saúde
CM ao MinutoCM ao MinutoCM InterativoCM InterativoPodcastPodcastNewslettersNewsletters
A edição de hoje
Capa do jornal
Ver todas as primeiras páginas
cmr footer

Podcasts, Videocast e Programas sobre principais acontecimentos do País e do Mundo

Cmtv footer

A informação do País e do mundo em primeiro lugar

Vidas footer

Notícias em primeira mão, entrevistas, fotos e vídeos dos seus famosos

Domingo footer

Versão online da revista de fim de semana do jornal Correio da Manhã

Usou pistola do pai que estava num cofre: rapaz de 14 anos mata a mãe a tiro e simula assalto

Usou pistola do pai que estava num cofre: rapaz de 14 anos mata a mãe a tiro e simula assalto

Recém-nascido abandonado nos Sapadores de Leiria recebe visitas da mãe

Recém-nascido abandonado nos Sapadores de Leiria recebe visitas da mãe

José Manuel Anes dava mesada a filha agressora

José Manuel Anes dava mesada a filha agressora

Português encontrado morto em restaurante na Alemanha. Suspeito detido

Português encontrado morto em restaurante na Alemanha. Suspeito detido

Igreja em Lisboa arrenda quartos a professores

Igreja em Lisboa arrenda quartos a professores

“A obrigação do Homem é deixar o Mundo melhor”: Francisco Pinto Balsemão foi o último imperador dos media

“A obrigação do Homem é deixar o Mundo melhor”: Francisco Pinto Balsemão foi o último imperador dos media

'Disse que vendi droga por instrução do meu advogado à data': Fernando Emídio diz que mentiu no primeiro interrogatório

"Disse que vendi droga por instrução do meu advogado à data": Fernando Emídio diz que mentiu no primeiro interrogatório

'Disparei porque Odair veio contra mim com uma faca': agente da PSP alega legítima defesa

"Disparei porque Odair veio contra mim com uma faca": agente da PSP alega legítima defesa

Nininho Vaz Maia, suspeito de tráfico de droga, estreia-se em série sobre... tráfico de droga

Nininho Vaz Maia, suspeito de tráfico de droga, estreia-se em série sobre... tráfico de droga

Zome distinguida com o selo de excelência da Associação Portuguesa de Franchising

Zome distinguida com o selo de excelência da Associação Portuguesa de Franchising

Todos os locais onde pode votar para as eleições do Benfica

Todos os locais onde pode votar para as eleições do Benfica

Reviravolta do Catamo dá vitória ao Sporting na Liga dos Campeões

Reviravolta do Catamo dá vitória ao Sporting na Liga dos Campeões

Sociedade
Suicídio Assistido e Eutanásia

Assembleia da República aprovou lei da eutanásia. E agora?

Projeto do PS sobre a morte medicamente assistida foi o mais votado. Próximo passo é um texto comum entre todos os partidos.

Projeto do PS sobre a morte medicamente assistida foi o mais votado. Próximo passo é um texto comum entre todos os partidos.

Seguir Autor:

Mais Notícias do Autor

Seguir Autor:

Mais Notícias do Autor
21 de fevereiro de 2020 às 18:35

A Assembleia da República debateu, votou e aprovou, na quinta-feira, cinco projetos de lei para despenalizar e regular a morte medicamente assistida em Portugal, sendo que o projeto do PS foi o mais votado com 126 votos a favor e 86 contra.

Em maio de 2018, o PS, BE, PAN e PEV já tinham apresentado diplomas que defendiam a despenalização da eutanásia. Na altura, foram todos chumbados na generalidade. Dois anos depois, os projetos apresentados não mudaram muito.

A morte assistida é o ato que leva à morte de um doente por sua vontade, através do ato de um profissional de saúde (eutanásia) ou através de suicídio assistido.

Embora com soluções legais diferentes, em vários países onde é praticada a morte assistida, o sofrimento intolerável do doente e o grau de consciência para tomar essa decisão são condições essenciais para a prática.

A carregar o vídeo ...

Despenalização da eutanásia avança em Portugal

Qual foi a proposta apresentada pelo PS?

À semelhança dos outros partidos, o PS defende a despenalização de quem pratica a morte medicamente assistida e a garantia de objeção de consciência para médicos e enfermeiros.

O diploma do Partido Socialista diz que a recusa dos médicos deve ser fundamentada e comunicada ao doente num prazo "não superior a 24 horas".

O projeto de lei defende que a eutanásia não deve ser punida se a pessoa for maior de 18 anos e se estiver em "situação de sofrimento extremo", "duradouro ou insuportável", "sem esperança de cura", "doença incurável e fatal", "sem expectável esperança ou melhoria clínica".

Para pedir eutanásia, a pessoa tem de tomar a decisão de forma "consciente e expressa, manifestando vontade atual, livre, séria e esclarecida", estar "consciente no momento da sua formalização" e ser "capaz de entender o sentido e o alcance do pedido", tendo de confirmar várias vezes essa vontade.

Tanto o PS como o Bloco de Esquerda defendem que o paciente deve manifestar essa vontade até cinco vezes. Só o doente é que pode fazer o pedido de morte assistida, através de um médico, salvaguardada por comissões técnicas.

Ajudar a morrer serena e tranquilamente é uma atitude de elevado valor moral"
Isabel Moreira, deputada do PS

Passos para aprovação da eutanásia em cada caso

O projeto de lei do PS defende que um médico "orientador emite parecer se o doente cumpre todos os requisitos". Após o parecer do "orientador", o processo segue para um médico "especialista na patologia que afeta o doente" que "confirma se estão ou não reunidas as condições".

Caso o médico orientador e/ou o médico especialista tiver dúvidas sobre a capacidade da pessoa ou admitirem que esta seja portadora de perturbação psíquica que afete a sua decisão de tomar decisões, é "obrigatório o parecer de um especialista em psiquiatria".

O sofrimento é um sentimento pessoal e intransmissível"
André Silva, deputado do PAN

Onde pode ser feita a morte medicamente assistida?

O doente tem liberdade para escolher o médico e o local, desde que estejam devidamente licenciados e autorizados para a prática de cuidados de saúde e disponham de internamento e local adequado e com acesso reservado.

O Partido Socialista prevê a possibilidade de o ato de antecipação da morte ser realizado no domicílio do doente, desde que o médico considere que o local dispõe de condições em termos de conforto e segurança clínica.

O paciente pode escolher quem quer que esteja presente na hora da morte para além dos médicos.

Não se trata de o Estado tirar o direito à vida, mas garantir a liberdade desse direito"
José Luís Ferreira, deputado do PEV

Em que condições pode ser revogada a decisão?

A proposta do PS defende que, no caso de revogação, o procedimento clínico em curso é cancelado e a decisão deve ser inscrita no Registo Clínico Especial pelo médico.

Caso o paciente fique inconsciente, o processo tem de ser parado de imediato. Assim como, se o doente decidir cancelar a qualquer momento.

Todos os diplomas, incluindo o do PS, defendem que o processo não deve avançar se um dos pareceres médicos for negativo. Caso aconteça, deve existir um recurso da decisão para as comissões criadas para avaliar os recursos.

Nesse sentido, o projeto do PS cria a Comissão de Verificação e Avaliação dos Procedimentos Clínicos de Antecipação da Morte, com juristas, médicos, enfermeiros e um especialista em bioética indicado pelo Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, que funciona junto do Parlamento.

Decidimos se todos, ricos e pobres, têm o mesmo direito a um fim de vida digno"

José Manuel Pureza, deputado do BE

Quais são os métodos utilizados?

Quando os pareceres estiverem todos favoráveis - e a vontade do paciente for reiterada – o médico tem de revelar os métodos disponíveis para proceder à morte assistida.

O doente é, assim, informado sobre as características e os efeitos da substância letal a administrar, bem como a possibilidade de ser o médico a administrá-la ou o próprio doente sob supervisão médica.

Não se elimina o sofrimento com a eutanásia. Elimina-se a vida da pessoa que sofre"

Cláudia Bento, deputada do PSD

Em que condições pode um doente pedir a eutanásia?

O paciente tem que ser maior de idade e são necessários vários pareceres médicos, inclusivamente de especialistas da doença de que a pessoa sofre.

No projeto do PS, a condição para pedir a "antecipação da morte" é ser uma "decisão da própria pessoa, maior, em situação de sofrimento extremo, com lesão definitiva ou doença incurável e fatal".

Comecemos pela vida e não pela antecipação da morte"
António Filipe, deputado do PCP

O que acontece a seguir?

O PS já anunciou que pretende concluir uma nova lei antes do verão, em votação global.

Aprovados em plenário da Assembeia da República, os cinco projetos vão ser debatidos na comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias para o chamado "trabalho na especialidade".

Os deputados vão tentar encontrar um texto comum, que tem de ser negociado com os parlamentares dos partidos que se opuseram à despenalização, como é o caso do PSD, CDS e Chega, todos com assento na comissão parlamentar.

Nesse cenário, as semanas e meses que se seguem vão dar tempo aos movimentos pró-vida e anti-eutanásia, com o apoio da Igreja Católica, para recolher as assinaturas - são necessárias 60 mil - e propor no Parlamento uma iniciativa legislativa de cidadãos para um referendo nacional.

Ultrapassada a fase de discussão na especialidade sem mais surpresas, o texto comum votado em comissão será aprovado em votação final global e seguirá para Belém, tendo o Presidente da República três hipóteses: promulgar, vetar ou enviar a lei para o Tribunal Constitucional.

Apelo ao Presidente da República para não se esquecer dos portugueses que estão lá fora e querem a oportunidade de poder votar"

André Ventura, deputado do Chega

Que posição tomou a Igreja Católica portuguesa?

A Igreja é contra os projetos de lei, mas é favorável ao referendo e está a apoiar ativamente a recolha de assinaturas. No debate em 2018, foi contra a consulta com o argumento de a vida não ser referendável.

Em 11 de fevereiro, o secretário da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) Manuel Barbosa disse que, "embora a vida não seja referendável", o referendo pode ser, nas atuais circunstâncias, uma forma "útil para defender a vida no seu todo, desde o princípio até ao seu fim natural".

Manifestação à porta da Assembleia da República

Milhares de pessoas, na maioria jovens, iniciaram uma concentração em frente da Assembleia da República, em protesto contra as propostas de despenalização da morte assistida em discussão e votação no parlamento.

Dois jovens levavam dois dos três pastorinhos [de Fátima], uma "Santa Jacinta" e um "São Francisco", como significado de "fé na vida".

Ao lado, outros jovens carregavam cartazes representando o "Google Tradutor", em que se convertia a expressão "quero morrer" para "quero cuidados paliativos".

1 / 7

Milhares protestam em frente ao Parlamento contra a despenalização da eutanásia
Milhares protestam em frente ao Parlamento contra a despenalização da eutanásia FOTO: Bruno Colaço
Milhares protestam em frente ao Parlamento contra a despenalização da eutanásia
Milhares protestam em frente ao Parlamento contra a despenalização da eutanásia FOTO: Bruno Colaço
Milhares protestam em frente ao Parlamento contra a despenalização da eutanásia
Milhares protestam em frente ao Parlamento contra a despenalização da eutanásia FOTO: Bruno Colaço
Milhares protestam em frente ao Parlamento contra a despenalização da eutanásia
Milhares protestam em frente ao Parlamento contra a despenalização da eutanásia FOTO: Bruno Colaço
Milhares protestam em frente ao Parlamento contra a despenalização da eutanásia
Milhares protestam em frente ao Parlamento contra a despenalização da eutanásia FOTO: Bruno Colaço
Milhares protestam em frente ao Parlamento contra a despenalização da eutanásia
Milhares protestam em frente ao Parlamento contra a despenalização da eutanásia FOTO: Bruno Colaço
Milhares de pessoas junto ao parlamento contra a despenalização da morte assistida
Milhares de pessoas junto ao parlamento contra a despenalização da morte assistida FOTO: Bruno Colaço

A eutanásia no mundo

A eutanásia não é crime em quatro países europeus - Holanda, Bélgica, Luxemburgo e Suíca -, mas há outros países do mundo onde é possível a morte assistida ou o suicídio assistido. Os primeiros países a descriminalizar a morte medicamente assistida foram a Holanda e a Bélgica. 

Em Espanha, o Parlamento deu início ao processo para legislar sobre a morte medicamente assistida.

7

países
A eutanásia é uma prática legal na Holanda, Bélgica, Suíça, Luxemburgo, Colômbia, Canadá, Uruguai e em cinco estados norte-americanos

Nos Estados Unidos, há cinco estados onde está regulamentada esta prática: Oregon, Vermont, Califórnia, Washington e Montana. No Canadá, a eutanásia é possível desde 2006.

Ainda no continente americano, há mais dois países onde é possível antecipar a morte: Uruguai e Colômbia.

Na Austrália, no Estado de Vitória, já é possível a eutanásia, e na Nova Zelândia vai haver um referendo este ano.

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

Partilhar

icon Facebook Facebook icon whatsapp Whatsapp icon X Twitter

o que achou desta notícia?

concordam consigo

Comentários Comentar Notícia

Escrever um comentário no CM é um convite ao respeito mútuo e à civilidade. Nunca censuramos posições políticas, mas somos inflexiveis com quaisquer agressões. Conheça as

Inicie sessão ou registe-se para comentar.
Icon alerta Registámos a sua denúncia!

A redação do CM irá fazer uma avaliação e remover o comentário caso não respeite as Regras desta Comunidade.

Icon alerta Estimado leitor!

O seu comentário contem palavras ou expressões que não cumprem as regras definidas para este espaço. Por favor reescreva o seu comentário.
O CM relembra a proibição de comentários de cariz obsceno, ofensivo, difamatório gerador de responsabilidade civil ou de comentários com conteúdo comercial.

Termos e Condições Regras

O Correio da Manhã incentiva todos os Leitores a interagirem através de comentários às notícias publicadas no seu site, de uma maneira respeitadora com o cumprimento dos princípios legais e constitucionais. Assim são totalmente ilegítimos comentários de cariz ofensivo e indevidos/inadequados. Promovemos o pluralismo, a ética, a independência, a liberdade, a democracia, a coragem, a inquietude e a proximidade.

Ao comentar, o Leitor está a declarar que é o único e exclusivo titular dos direitos associados a esse conteúdo, e como tal é o único e exclusivo responsável por esses mesmos conteúdos, e que autoriza expressamente o Correio da Manhã a difundir o referido conteúdo, para todos e em quaisquer suportes ou formatos actualmente existentes ou que venham a existir.

O propósito da Política de Comentários do Correio da Manhã é apoiar o leitor, oferecendo uma plataforma de debate, seguindo as seguintes regras:

  1. 1) Para comentar no Correio da Manhã terá que iniciar sessão ou registar-se
  2. 2) São intoleráveis comentários com palavras, símbolos, frases, afirmações ou opiniões insultuosas, xenófobas, racistas, homofóbicas, difamatórias, discriminatórias, ou quaisquer outras que contrariam as normas legais, constitucionais, ou direitos de terceiros, bem como os princípios pelos quais se pauta o Correio da Manhã, assim como, nomeadamente ofensas, linguagem imprópria ou difamatória, ameaças, incitações ao ódio, à violência, à prática de actos ilícitos, ou comentários contra os direitos humanos ou que tenham como objetivo, finalidade, resultado, consequência ou intenção, humilhar, denegrir ou atingir o bom-nome e reputação de terceiros.
  3. 3) Não serão aceites quaisquer comentários com mensagens publicitárias ou propagandas.
  4. 4) Não são autorizados comentários anónimos.
  5. 5) Os leitores não possuem nenhuma restrição diária de números de comentários que podem redigir, desde que, respeitando as regras previstas na presente Política.
  6. 6) Não são autorizados comentários que pretendam desinformar outros leitores.
  7. 7) Os comentários não podem conter informações pessoais, do próprio ou de terceiros, como por exemplo moradas, números de telemóvel ou endereço de email.
  8. 8) Os comentários não podem conter quaisquer hiperligações.
  9. 9) É proibido ofender ou encorajar à ofensa no espaço de comentários do Correio da Manhã, por qualquer modo, seja a outros utilizadores, Jornalistas, ou a qualquer outra pessoa, singular ou colectiva, entidades, marcas ou instituições.
  10. 10) Os comentários que não seguirem as regras mencionadas anteriormente serão excluídos!
  11. 11) Todos os comentários serão ocultados 7 (sete) dias, após a sua publicação.

Recomendações:

- Os comentários não são uma carta. Não devem ser utilizadas cortesias nem agradecimentos;

Sanções:

- Se algum leitor não respeitar as regras referidas anteriormente (pontos 1 a 11), está automaticamente sujeito às seguintes sanções:

- O Correio da Manhã tem o direito de bloquear ou remover a conta de qualquer utilizador, ou qualquer comentário, a seu exclusivo critério, sempre que este viole, de algum modo, as regras previstas na presente Política de Comentários do Correio da Manhã, a Lei, a Constituição da República Portuguesa, ou que destabilize a comunidade;

- A existência de uma assinatura não justifica nem serve de fundamento para a quebra de alguma regra prevista na presente Política de Comentários do Correio da Manhã, da Lei ou da Constituição da República Portuguesa, seguindo a sanção referida no ponto anterior;

- O Correio da Manhã reserva-se na disponibilidade de monitorizar ou pré-visualizar os comentários antes de serem publicados.

Se surgir alguma dúvida não hesite a contactar-nos internetgeral@medialivre.pt ou para 210 494 000

Termos e Condições Regras

O Correio da Manhã oferece nos seus artigos um espaço de comentário, que considera essencial para reflexão, debate e livre veiculação de opiniões e ideias e apela aos Leitores que sigam as regras básicas de uma convivência sã e de respeito pelos outros, promovendo um ambiente de respeito e fair-play.

Só após a atenta leitura das regras abaixo e posterior aceitação expressa será possível efectuar comentários às notícias publicados no Correio da Manhã.

A possibilidade de efetuar comentários neste espaço está limitada a Leitores registados e Leitores assinantes do Correio da Manhã Premium (“Leitor”).

Ao comentar, o Leitor está a declarar que é o único e exclusivo titular dos direitos associados a esse conteúdo, e como tal é o único e exclusivo responsável por esses mesmos conteúdos, e que autoriza o Correio da Manhã a difundir o referido conteúdo, para todos e em quaisquer suportes disponíveis.

O Leitor permanecerá o proprietário dos conteúdos que submeta ao Correio da Manhã e ao enviar tais conteúdos concede ao Correio da Manhã uma licença, gratuita, irrevogável, transmissível, exclusiva e perpétua para a utilização dos referidos conteúdos, em qualquer suporte ou formato atualmente existente no mercado ou que venha a surgir.

O Leitor obriga-se a garantir que os conteúdos que submete nos espaços de comentários do Correio da Manhã não são obscenos, ofensivos ou geradores de responsabilidade civil ou criminal e não violam o direito de propriedade intelectual de terceiros. O Leitor compromete-se, nomeadamente, a não utilizar os espaços de comentários do Correio da Manhã para: (i) fins comerciais, nomeadamente, difundindo mensagens publicitárias nos comentários ou em outros espaços, fora daqueles especificamente destinados à publicidade contratada nos termos adequados; (ii) difundir conteúdos de ódio, racismo, xenofobia ou discriminação ou que, de um modo geral, incentivem a violência ou a prática de atos ilícitos; (iii) difundir conteúdos que, de forma direta ou indireta, explícita ou implícita, tenham como objetivo, finalidade, resultado, consequência ou intenção, humilhar, denegrir ou atingir o bom-nome e reputação de terceiros.

O Leitor reconhece expressamente que é exclusivamente responsável pelo pagamento de quaisquer coimas, custas, encargos, multas, penalizações, indemnizações ou outros montantes que advenham da publicação dos seus comentários nos espaços de comentários do Correio da Manhã.

O Leitor reconhece que o Correio da Manhã não está obrigado a monitorizar, editar ou pré-visualizar os conteúdos ou comentários que são partilhados pelos Leitores nos seus espaços de comentário. No entanto, a redação do Correio da Manhã, reserva-se o direito de fazer uma pré-avaliação e não publicar comentários que não respeitem as presentes Regras.

Todos os comentários ou conteúdos que venham a ser partilhados pelo Leitor nos espaços de comentários do Correio da Manhã constituem a opinião exclusiva e única do seu autor, que só a este vincula e não refletem a opinião ou posição do Correio da Manhã ou de terceiros. O facto de um conteúdo ter sido difundido por um Leitor nos espaços de comentários do Correio da Manhã não pressupõe, de forma direta ou indireta, explícita ou implícita, que o Correio da Manhã teve qualquer conhecimento prévio do mesmo e muito menos que concorde, valide ou suporte o seu conteúdo.

Comportamento

O Correio da Manhã pode, em caso de violação das presentes Regras, suspender por tempo determinado, indeterminado ou mesmo proibir permanentemente a possibilidade de comentar, independentemente de ser assinante do Correio da Manhã Premium ou da sua classificação.

O Correio da Manhã reserva-se ao direito de apagar de imediato e sem qualquer aviso ou notificação prévia os comentários dos Leitores que não cumpram estas regras.

O Correio da Manhã ocultará de forma automática todos os comentários uma semana após a publicação dos mesmos.

Logo CM

Newsletter - Exclusivos

As suas notícias acompanhadas ao detalhe.

CStudio
Zome distinguida com o selo de excelência da Associação Portuguesa de Franchising

Zome distinguida com o selo de excelência da Associação Portuguesa de Franchising

Lisboa ferveu nas festas universitárias e uma bebida inesperada conquistou os caloiros

Lisboa ferveu nas festas universitárias e uma bebida inesperada conquistou os caloiros

Securitas Direct adota o nome Verisure e reforça a liderança em segurança

Securitas Direct adota o nome Verisure e reforça a liderança em segurança

A dica Mercadona que vai deixar o seu micro-ondas impecável sem recorrer a químicos!

A dica Mercadona que vai deixar o seu micro-ondas impecável sem recorrer a químicos!

Dani Sordo sagra-se campeão de Portugal de Ralis

Dani Sordo sagra-se campeão de Portugal de Ralis

A plataforma secreta dos que não têm tempo (mas querem tudo feito)

A plataforma secreta dos que não têm tempo (mas querem tudo feito)

boost
A Nova Era da Família Elétrica

A Nova Era da Família Elétrica

Um Ano de Cultura

Um Ano de Cultura

A Voz das PME

A Voz das PME

Pensar O Futuro

Pensar O Futuro

Minuto Finanças para Todos

Minuto Finanças para Todos

Climate Change Talks

Climate Change Talks

Igreja em Lisboa arrenda quartos a professores
Próxima Notícia Igreja em Lisboa arrenda quartos a professores

Para usar esta funcionalidade deverá efetuar login.
Caso não esteja registado no site do Correio da Manhã, efetue o seu registo gratuito.

Estatuto EditorialFicha TécnicaLei da TransparênciaCódigo de CondutaContacte-nosAssinaturasPublicidadeTermos e condiçõesPolítica de PrivacidadeAtivar Cookies
Deseja receber notificações?
Copyright © 2025. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Medialivre SA. Consulte a Política de Privacidade Medialivre.
Ouça a Correio da Manhã Rádio nas frequências - Lisboa 90.4 // Porto 94.8