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Artigo exclusivo

Barragens proibidas de produzir energia elétrica devido à seca

Continente em seca há várias semanas obriga Governo a atuar: cinco barragens travam descargas.

02 de fevereiro de 2022 às 01:30

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Agricultor
Agricultor Francisco Pinto / Lusa
Ribeira de Alge, afluente do Zêzere
Ribeira de Alge, afluente do Zêzere Fernando Neto
Paredão da Barragem do Cabril, no rio Zêzere
Paredão da Barragem do Cabril, no rio Zêzere Pedro Mateus
Alto Rabagão, em Montalegre
Alto Rabagão, em Montalegre paulo Couto
Bravura, em Lagos
Bravura, em Lagos Pedro Noel da Luz
ribeira de Codes
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Portugal continental está em seca meteorológica desde novembro, mas só agora, em fevereiro, é que o Governo decidiu atuar, quando dezenas de barragens registam mínimos históricos de armazenamento de água. A 8ª reunião interministerial da Comissão Permanente de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento dos Efeitos da Seca decidiu interditar a produção de energia hídrica nas barragens de Alto Lindoso/Touvedo, Alto Rabagão, Vilar/Tabuaço, Cabril e Castelo de Bode (exceto para garantir os valores mínimos para a manutenção do sistema, cerca de duas horas por semana), e cessar a utilização de água para rega na albufeira de Bravura, no Algarve. Para estas cinco barragens, foi adotada uma cota mínima a manter, destinada a garantir o abastecimento de água para consumo humano durante dois anos. Recorde-se que o abastecimento de água na Grande Lisboa é garantido por Castelo de Bode.

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