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Artigo exclusivo

Bruxelas proíbe professores precários e obriga igualdade no pagamento de salários

Comissão Europeia obriga Portugal a pagar aos professores contratados o mesmo que aos efetivos.

18 de setembro de 2022 às 01:30

Os professores contratados e ‘com a casa às costas’ por anos sucessivos devem tornar-se uma espécie em vias de extinção devido ao procedimento aberto pela Comissão Europeia a Portugal. Para evitar uma queixa no Tribunal de Justiça da União Europeia e uma multa pesada, Portugal tem de acabar com a discriminação salarial destes docentes, que recebem sempre o mesmo (cerca de 1000 € líquidos), independentemente dos anos de trabalho. Sem poupar, o Estado nada ganha em ter professores a contrato. O ministro da Educação, João Costa, que começa quarta-feira a negociar com os sindicatos um novo modelo de recrutamento, já disse que quer acabar com os professores de ‘casa às costas’ e "reduzir o tempo que um contratado precisa para vincular".

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