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Artigo exclusivo

Cabeça do maior assassino português está há quase dois séculos num frasco de formol

O que chegou até nós da história do assassino do Aqueduto das Águas Livres é uma teia de lendas e mistérios, tecida por alguma realidade. Dos crimes, nunca se provaram os 70 homicídios no aqueduto.

27 de outubro de 2024 às 01:00

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Aqueduto das águas Livres, em Lisboa. Era daqui que tombavam as vítimas do galego
Aqueduto das águas Livres, em Lisboa. Era daqui que tombavam as vítimas do galego Pedro Catarino
Crânios dos assassinos, um deles (à dir.ª) poderá ser, afinal, Diogo Alves
Crânios dos assassinos, um deles (à dir.ª) poderá ser, afinal, Diogo Alves Pedro Catarino
O interior do Aqueduto das Águas Livres, em Lisboa
O interior do Aqueduto das Águas Livres, em Lisboa Pedro Catarino
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De ar angélico e olhar enigmático, com barba, cabelo e a pele impecável. É assim que uma prateleira do Teatro Anatómico da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, mostra, conservada num frasco de formol, a cabeça do maior assassino da História de Portugal.

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