A edição de hoje
Francisco Ramos demitiu-se da task force alegando irregularidades na seleção dos profissionais a vacinar.
A Cruz Vermelha demarcou-se esta quarta-feira de alegadas irregularidades no processo de seleção de profissionais de saúde a vacinar contra a Covid-19 no Hospital da Cruz Vermelha.
Em comunicado, a Cruz Vermelha Portuguesa alega não ter "qualquer responsabilidade nos assuntos de Gestão do Hospital da Cruz Vermelha" e argumenta que "o atual Conselho de Administração foi eleito pela Assembleia Geral da Sociedade depois de ter ocorrido a transferência das ações para a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no passado dia 14 de Dezembro, num processo exemplarmente transparente e divulgado".
Recorde-se que o coordenador da Task Force, Francisco Ramos, renúnciou esta terça-feira ao cargo argumentanto "irregularidades" no processo de vacinação no Hospital da Cruz Vermelha, do qual é presidente da comissão executiva.
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