Estudo divulgado pela Deloitte esta quinta-feira.
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O dinheiro lidera o 'top' dos presentes mais apetecíveis para o Natal em Portugal desde 2012, seguindo-se os livros e roupas/sapatos, de acordo com um estudo divulgado esta quinta-feira pela Deloitte.
Viagens, equipamentos eletrónicos como 'tablets', computadores e 'smartphones' [telefones inteligentes], ocupam as posições seguintes no 'top 10 Portugal', no qual ainda constam produtos de cosmética/perfumes, chocolates e joias ou relógios.
Apesar de o dinheiro ser o presente mais desejado, quer por homens, quer por mulheres, estas ainda assim representam uma percentagem mais significativa, de 66% contra 47%.
Nas gerações mais novas, entre os 18 e os 24 anos, o dinheiro mantém-se igualmente como o presente preferido, mas a sua importância tem vindo a diminuir, de 71% em 2013, para 65% em 2014 e 64% em 2015.
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Por outro lado, enquanto na faixa etária entre os 35-44 anos, os livros perdem a liderança também para o dinheiro, no grupo etário dos 45-54 são os livros que ocupam o topo das preferências, destronando o dinheiro.
Livros nas preferência dos mais idosos
Depois de uma queda significativa nas preferências das gerações mais velhas, o dinheiro voltou ao 'top 3', mas ainda assim são os livros e as viagens que mais conquistam.
Apesar do dinheiro ser preferido por todos os grupos de rendimentos, a verdade é que a percentagem é superior entre aqueles que menos recebem.
No que diz respeito a brinquedos para crianças, o estudo revela que os portugueses são entre os europeus aqueles que mais presentes educativos ofereceram nos dois últimos anos (70% versus 54%).
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Os portugueses revelaram-se também mais cautelosos no uso do crédito, com apenas 3% a desejar consumir mais através do crédito, contra 58% que querem diminuir essa utilização.
Quebra no orçamento de Natal
O documento mostra que os portugueses continuam a cortar no orçamento para o Natal, que este ano fica pelos 315 euros por lar, sendo quase metade gasto em presentes, sobretudo para as crianças.
A diminuição do rendimento disponível (depois de impostos) é o principal motivo apontado por metade dos portugueses inquiridos para reduzirem as despesas no próximo Natal.
O estudo do Natal 2015 da Deloitte foi realizado em 14 países (Reino Unido, França, Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Alemanha, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Polónia, Rússia, Eslovénia, África do Sul), tendo sido inquiridas 14.065 pessoas.
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Em Portugal, foram inquiridas 761 pessoas durante o período de 28 de setembro a 05 de outubro.
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