Quatro arguidos estão acusados de burla qualificada.
Quatro arguidos – um médico, uma farmacêutica, um delegado de informação médica e uma sociedade comercial – estão acusados da prática dos crimes de falsificação de documento, burla qualificada, uso e passagem de atestados falsos.
De acordo com o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), que conduziu o inquérito, em causa está um esquema fraudulento de emissão de receitas médicas falsas e a aquisição de medicamentos altamente comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) que depois eram comercializados para a obtenção de elevados proveitos, entre 2010 e 2013.
O prejuízo ultrapassa os 166 mil euros, valor que é reclamado pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo aos quatro arguidos.
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