Daniela Vilar Santos
JornalistaAna Sofia Pinto
JornalistaSecundino Cunha
JornalistaFrancisca Coelho Leal
JornalistaFrancisco já foi sepultado
Francisco foi sepultado às 13h30 locais (12h30 em Portugal) na Basílica de Santa Maria Maior. Terminaram as cerimónias fúnebres pelo Santo Padre.
Adeus, Papa Francisco.
Urna do Papa chega à Basílica de Santa Maria Maior. Francisco será sepultado numa cerimónia privada
O caixão com o corpo do Papa Francisco foi acolhido nas escadarias da Basílica de Santa Maria Maior por um grupo de pessoas necessitadas.
Segundo informação da sala de imprensa do Vaticano, o grupo era constituído por cerca de 40 pessoas pobres e necessitadas, migrantes, presos e transgénero.
O secretário da Comissão para as Migrações da CEI (Conferência Episcopal Italiana), em declarações anteriores citadas pela agência Ecclesia, referiu que cada pessoa levaria uma rosa branca e destacou que o grupo integrava reclusos da Prisão de Rebibbia, onde o Papa Francisco abriu uma Porta Santa do Ano Santo 2025.
"Os pobres têm um lugar privilegiado no coração de Deus, bem como no coração e no ensinamento do Santo Padre, que escolheu o nome Francisco para nunca os esquecer", segundo uma nota do Vaticano justificando a ação de hoje.
Cortejo fúnebre de adeus ao Papa Francisco já começou
Estão milhões de pessoas nas ruas de Roma a despedirem-se do Papa Francisco. Gritam "Francisco", choram, batem palmas e filmam a passagem do carro funerário.
O cortejo de cerca de seis quilómetros passou por vários locais históricos de Roma como o Coliseu.
Tocam os sinos de todas as igrejas em Roma
Termina a missa. Caixão regressa à Basílica de São Pedro para se dar início ao cortejo fúnebre que termina na Basílica de Santa Maria Maior
Celebra-se agora o rito grego
Ação em favor dos migrantes e em prol da paz lembrados na missa exequial
A ação do Papa Francisco em favor do migrantes e refugiados, bem como os seus esforços em prol da paz, foram hoje destacados na homilia da missa do seu funeral, na Praça de São Pedro, no Vaticano.
"São inúmeros os seus gestos e exortações a favor dos refugiados e deslocados. Constante foi também a sua insistência em agir a favor dos pobres", disse o cardeal Giovanni Battista Re na leitura da homilia.
Segundo o cardeal italiano, "é significativo que a primeira viagem do Papa Francisco tenha sido a Lampedusa, ilha símbolo do drama da imigração, com milhares de pessoas afogadas no mar".
Praça de São Pedro reza a suplica em ladainha
Cerca de 250 mil pessoas no funeral do Papa Francisco
Cerca de 250 mil pessoas participaram este sábado no funeral do Papa Francisco, na Praça de São Pedro e arredores, segundo dados atualizados do Vaticano.
A cerimónia terminou depois das 12h00 locais (11h00 em Lisboa) e contou com a participação de milhares de fiéis que encheram a praça, cuja capacidade máxima é de 40.000 pessoas, e se espalharam pelas áreas adjacentes, especialmente ao longo da Via da Conciliação, a principal avenida que leva à praça do Vaticano.
Após a cerimónia, o caixão de Francisco foi trasladado para a basílica romana de Santa Maria Maior, onde o Papa declarou, no seu testamento, que queria ser sepultado.
Lusa
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Está a acontecer a consagração, o momento mais importante da missa
Começa a oração dos fiéis
Uma das orações foi feita em português por Bianca Fraccalvieri, brasileira de ascendência italiana que trabalha há mais de duas décadas na Rádio Vaticano.
Cardeal Giovanni Re profere a homilia
O cardeal Giovanni Re, que profere a homilia, recorda Francisco como o Papa que "curou feridas abertas ao povo" do Iraque, em 2021, quando se dirigiu ao país numa visita apostólica difícil. Preocupou-se com os mais vulneráveis e com uma Igreja para todos.
Re afirmou que Francisco "foi um Papa no meio do povo, com um coração aberto a todos", atento ao que "de novo estava a surgir na sociedade".
Recorda que o Papa Francisco sempre sublinhou que "Deus não se cansa de perdoar, Deus perdoa em qualquer situação, quando se pede perdão e se quer voltar para o caminho certo".
"O Papa Francisco pediu a paz. Apelou a soluções honestas. Porque a guerra, dizia ele, é apenas morte de pessoas, destruição de casas, escolas e hospitais. A guerra deixa sempre o mundo pior do que como era antes. É para todos, sempre, uma derrota trágica e dolorosa".
"Construir pontes e não muros", disse muitas vezes o Santo Padre.
O decano do colégio cardinalício sublinhou que "a manifestação popular de afeto e adesão, (...) nos últimos dias", após a sua morte, mostram "quanto o intenso pontificado do Papa Francisco tocou mentes e corações".
"O Papa Francisco costumava acabar os seus discursos dizendo 'não se esqueçam de rezar por mim'. Agora, querido Papa Francisco somos nós que te pedimos para rezar por nós".
"Com o vocabulário que lhe era característico e com a sua linguagem rica de imagens e metáforas, procurou sempre iluminar os problemas do nosso tempo com a sabedoria do Evangelho, oferecendo uma resposta à luz da fé e encorajando-nos a viver como cristãos os desafios e as contradições destes anos cheios de mudanças, que ele gostava de descrever como uma 'mudança de época'", disse o cardeal Re, perante uma Praça de São Pedro cheia de fiéis anónimos e membros de mais de centena e meia de delegações oficiais.
Para o cardeal Giovanni Battista Re, a decisão do pontífice argentino de
adotar o nome Francisco "manifestou-se logo como a escolha do programa e
do estilo em que queria basear o seu pontificado, procurando inspirar-se no
espírito de São Francisco de Assis".
Segunda leitura foi feita por um teólogo
A segunda leitura foi feita em espanhol pelo teólogo Edgar Pineda. Tratou-se da carta de São Paulo aos Filipinos, escrita quando ele estava preso em Roma nos primeiros anos da Igreja.
Esta passagem é a mesma do funeral do Papa João Paulo II.
Jornalista da Vatican News fez a primeira leitura
Um jornalista da publicação Vatican News, Kielce Gussie, fez a primeira leitura. Tratou-se dos Atos dos Apóstolos, capítulo 10, versículos 34 e 43. Depois da primeira leitura cantou-se o salmo responsarial "O Senhor é meu pastor".
Donald Trump e Volodymyr Zelensky estiveram reunidos antes do funeral do Papa Francisco
Oração dos fiéis será feita em várias línguas. Em português, inclusive
Missa celebrada por 750 bispos e 200 cardeais
O evangelho está aberto na urna papal. Começa a missa exequial que é celebrada por 750 bispos e 200 cardeais e presidida pelo cardeal Giovanni Battista Re.
Corpo do Papa Francisco na Praça de São Pedro
O caixão do Papa Francisco já está na Praça de São Pedro. Milhares de fiéis anónimos e mais de uma centena meia de delegações oficiais estrangeiras assistem, na Praça de São Pedro, no Vaticano, às exéquias do Papa Francisco, presididas pelo decano do colégio cardinalício, Giovanni Batistta Re.
As cerimónias iniciaram-se com o rito de entrada, com a deposição do caixão com o corpo do pontífice argentino frente ao altar do recinto, quanto era entoada em latim a antífona "Concedei-lhe, Senhor, o descanso eterno e fazei brilhar sobre ele uma luz perpétua".
A missa exequial conta com cerca de 980 concelebrantes -- cardeais, bispos e sacerdotes.
Protocolo está atrasado. Líderes mundiais continuam a chegar à Praça de São Pedro
Marcelo Rebelo de Sousa acaba de chegar à Praça de São Pedro
Também Donald Trump, Zelensky, Emmanuel Macron e outros líderes mundiais estão a entrar na praça.
António Costa chega ao Vaticano para funeral de Papa Francisco
O antigo primeiro-ministro português e atual presidente do Conselho Europeu, António Costa, já chegou ao Vaticano para marcar presença no funeral do Papa Francisco, este sábado.
Jovens erguem tarja na Praça de São Pedro, no Vaticano, que diz: "Adeus pai, mestre e poeta"
Ex-presidente dos EUA, Joe Biden, e a mulher, Jill, no funeral do Papa
Já começou a recitação do rosário
Decorre já a recitação do rosário. Há milhares de fiéis na praça que já tinham viagem marcada para o jubileu dos adolescentes e para a canonização de Carlo Acutis, marcada para este fim de semana, e que decidiram manter a viagem para se despedirem do Papa.
Cerimónia privada de sepultamento do Papa Francisco terá um português como testemunha
O cónego português António Saldanha, da Basílica romana de Santa Maria Maior, será um dos poucos a acompanhar o sepultamento privado do Papa, este sábado, cujo caixão guarda uma nota biográfica oficial que refere o seu combate aos abusos sexuais.
"Para mim este é um capítulo da incontornável história", disse à Ecclesia o sacerdote, que integra o capítulo que gere Santa Maria Maior, uma das quatro basílicas papais e aquela que Francisco escolheu para ser a sua sepultura final.
Corpo do Papa Francisco transportado para a Praça de São Pedro
O corpo do Papa Francisco vai sair da Basílica de São Pedro para o adro da praça onde se vai rezar o terço antes da missa.
A missa demorará cerca de duas horas. Já o cortejo fúnebre demorará cerca de 40 minutos entre o Vaticano à Basílica de Santa Maria Maior onde será sepultado.
Fiéis passam por detetores de metais para entrar na Praça de São Pedro. Esperam-se mais de 300 mil pessoas no recinto
Milhares de fiéis dirigem-se à Praça de São Pedro para o último adeus ao Papa Francisco
O que vai acontecer hoje?
O corpo do Papa Francisco é transportado da Basílica de São Pedro para o adro, onde permanecerá durante a recitação do Rosário e a Missa Exequial. Como Francisco era Papa reinante, quando faleceu, a passagem do Evangelho é tirada do capítulo 21 de São João, relativa à missão de São Pedro, o primeiro Papa. Uma das intenções da oração universal vai ser lida em português, rezando pela justiça e pela paz entre as nações. No fim da Eucaristia, que será celebrada pelo cardeal Giovanni Battista Re, decorre o rito da última encomendação e do adeus.
Francisco será o 8.º Papa a ser sepultado na Catedral de Santa Maria Maior. O último foi Clemente IX, em 1669.
Milhares despedem-se de Francisco e muitos lamentam não existir procissão por Roma
A Praça de São Pedro, que acolhe, este sábado, as exéquias do Papa, começou a encher-se de fiéis quatro horas antes, com muitos a passarem a noite em claro e a lamentar o facto de não existir procissão por Roma.
Os controlos policiais começaram dias antes e, durante a manhã, as autoridades italianas intensificaram a vistoria dos peregrinos, mas houve quem tenha passado a noite já dentro do perímetro, como é o caso da portuguesa Joana Santos, que veio do Porto.
Zelensky chega a Roma para funeral de Papa Francisco
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky chegou a Roma para marcar presença no funeral do Papa Francisco, segundo um porta-voz presidencial ucraniano citado pela agência Reuters.
Trump chega a Roma para funeral de Papa Francisco
O presidente dos EUA, Donald Trump já chegou a Roma para marcar presença no funeral do Papa Francisco que decorre este sábado às 09h00. Melania Trump também aterrou na capital italiana.
250 mil fiéis despediram-se perante a urna de Francisco
Cerca de 250 mil pessoas foram à Basílica de São Pedro, em Roma, para se despedirem do Papa Francisco, cuja urna está exposta junto ao altar, anunciou hoje a Santa Sé.
"Desde a manhã de quarta-feira, 23 de abril, às 11h00, até às 19h00 de hoje, cerca de 250 mil pessoas deslocaram-se à Basílica de São Pedro para prestar homenagem ao Papa Francisco".
Até à manhã de hoje, tinham passado pelo local 128 mil pessoas, segundo a contabilidade do Vaticano, mas durante o dia, a circunstância de a Itália celebrar um feriado e de a Igreja Católica comemorar o início do Jubileu dos Jovens, o número quase duplicou.
Lusa
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Caixão do Papa Francisco já está fechado
O caixão do Papa Francisco já foi fechado. Não voltará a ser aberto
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